Frank Zappa volta aos palcos como um holograma
Nova York, 21 Set 2017 (AFP) - O roqueiro experimental Frank Zappa, prolífico em sua vida e inclusive em sua morte através de uma série de lançamentos póstumos, volta aos palcos como um holograma.
A família Zappa anunciou na quinta-feira que os shows de holograma começarão em 2018, quando o músico poderia voltar a fazer sessões com alguns de seus colaboradores ainda vivos, como o guitarrista Steve Vai.
A família informou que estava trabalhando em uma ópera rock, "Joe's Garage The Musical", protagonizada por Zappa também através de um holograma.
Zappa, cuja música promovia uma fusão do hard rock e do jazz com o lirismo absurdo inspirado na arte dadaísta, morreu em 1993 de câncer de próstata.
Sua esposa, Gail, assumiu o controle de seu patrimônio e relançou toda a sua obra em cerca de 100 álbuns. Mas sua morte, em 2015, desencadeou uma disputa entre seu filho Ahmet e sua filha Diva, a cargo do fideicomisso, e seus dois filhos mais velhos, Dweezil e Moon, pedindo autorização para obter lucros da música do seu pai.
Ahmet abriu a porta para a reconciliação em um comunicado que anuncia a turnê holograma, ao assegurar que seria seu "maior desejo" ver Dweezil e Moon se apresentando com Frank Zappa.
Jeff Pezzuti, diretor da empresa Eyellusion, que desenhará o holograma, definiu Zappa como "um músico incrível, inigualável em sua produção", que "abordou muitos gêneros diferentes e influenciou uma geração de artistas que ajudariam a dar forma ao rock e ao pop durante as décadas seguintes".
Os hologramas entraram na indústria de massas em 2012, quando a lenda do rap Tupac Shakur, assassinado em 1996, apareceu no festival de música Coachella.
Desde então, o recurso se tornou cada vez mais comum, com a aparição de estrelas como Billie Holiday e Liberace ressuscitando nos palcos.
A família Zappa anunciou na quinta-feira que os shows de holograma começarão em 2018, quando o músico poderia voltar a fazer sessões com alguns de seus colaboradores ainda vivos, como o guitarrista Steve Vai.
A família informou que estava trabalhando em uma ópera rock, "Joe's Garage The Musical", protagonizada por Zappa também através de um holograma.
Zappa, cuja música promovia uma fusão do hard rock e do jazz com o lirismo absurdo inspirado na arte dadaísta, morreu em 1993 de câncer de próstata.
Sua esposa, Gail, assumiu o controle de seu patrimônio e relançou toda a sua obra em cerca de 100 álbuns. Mas sua morte, em 2015, desencadeou uma disputa entre seu filho Ahmet e sua filha Diva, a cargo do fideicomisso, e seus dois filhos mais velhos, Dweezil e Moon, pedindo autorização para obter lucros da música do seu pai.
Ahmet abriu a porta para a reconciliação em um comunicado que anuncia a turnê holograma, ao assegurar que seria seu "maior desejo" ver Dweezil e Moon se apresentando com Frank Zappa.
Jeff Pezzuti, diretor da empresa Eyellusion, que desenhará o holograma, definiu Zappa como "um músico incrível, inigualável em sua produção", que "abordou muitos gêneros diferentes e influenciou uma geração de artistas que ajudariam a dar forma ao rock e ao pop durante as décadas seguintes".
Os hologramas entraram na indústria de massas em 2012, quando a lenda do rap Tupac Shakur, assassinado em 1996, apareceu no festival de música Coachella.
Desde então, o recurso se tornou cada vez mais comum, com a aparição de estrelas como Billie Holiday e Liberace ressuscitando nos palcos.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.