Em guerra com a imprensa, Trump ignora jantar dos correspondentes estrangeiros
Washington, 26 Fev 2017 (AFP) - Donald Trump anunciou neste sábado (25) que não participará do tradicional jantar de correspondentes estrangeiros da Casa Branca - um evento organizado pela imprensa que costuma contar com a presença dos presidentes americanos.
"Não participarei do jantar da Associação de Correspondentes da Casa Branca este ano. Meus melhores desejos para todos e que aproveitem a noite!", tuitou, um dia depois de chamar alguns veículos de comunicação de "inimigos do povo americano".
Esse jantar de gala acontece todo ano em um hotel de Washington e reúne os nomes de mais alto perfil da imprensa, do mundo político americano, além de celebridades.
Instituído em 1921, o evento permite ao presidente dos Estados Unidos pronunciar um discurso, no qual ri de si mesmo, cheio de sarcasmo, e faz piada de seus adversários políticos.
Em 2011, Donald Trump participou do jantar e foi alvo das brincadeiras do então presidente Barack Obama. Um episódio considerado crucial pelos analistas na decisão do magnata republicano de disputar a Casa Branca.
Desde sua chegada ao poder, há um mês, Trump mantém tensas relações com a imprensa. Além de atacar o que considera "veículos desonestos", já acusou vários deles de serem "inimigos do povo americano".
Na sexta-feira, representantes do jornal The New York Times, da rede CNN, entre outros, foram barrados da entrevista coletiva diária na Casa Branca.
"Não participarei do jantar da Associação de Correspondentes da Casa Branca este ano. Meus melhores desejos para todos e que aproveitem a noite!", tuitou, um dia depois de chamar alguns veículos de comunicação de "inimigos do povo americano".
Esse jantar de gala acontece todo ano em um hotel de Washington e reúne os nomes de mais alto perfil da imprensa, do mundo político americano, além de celebridades.
Instituído em 1921, o evento permite ao presidente dos Estados Unidos pronunciar um discurso, no qual ri de si mesmo, cheio de sarcasmo, e faz piada de seus adversários políticos.
Em 2011, Donald Trump participou do jantar e foi alvo das brincadeiras do então presidente Barack Obama. Um episódio considerado crucial pelos analistas na decisão do magnata republicano de disputar a Casa Branca.
Desde sua chegada ao poder, há um mês, Trump mantém tensas relações com a imprensa. Além de atacar o que considera "veículos desonestos", já acusou vários deles de serem "inimigos do povo americano".
Na sexta-feira, representantes do jornal The New York Times, da rede CNN, entre outros, foram barrados da entrevista coletiva diária na Casa Branca.
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