Eminem lança novo ataque contra Trump em rap
Nova York, 3 Fev 2017 (AFP) - A estrela do hip-hop Eminem voltou a atacar o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ao contribuir com versos furiosos no novo álbum do rapper Big Sean.
A letra marca a última intervenção política de Eminem, que reapareceu semanas antes da eleição de 8 de novembro com um rap freestyle de oito minutos contra o bilionário republicano.
Em "No Favors", uma faixa no álbum "I Decided" de Big Sean, lançado nesta sexta-feira (3), ambos os rappers, de origem humilde, orgulham-se de terem conseguido subir na vida e questionam a direção do mundo.
Nos versos, Eminem se declara um adversário de Trump e de sua administração: "Eu sou anti / nenhum governo pode controlar um comando (...) eu farei sua marca inteira falir".
O rapper denuncia a dinâmica racial por trás da campanha do magnata branco e imagina atos de violência contra Ann Coulter, uma comentarista conservadora conhecida por suas declarações provocativas, incluindo atropelá-la com um carro.
"Tenho que fazer um exemplo dela / Isso é para Sandra Bland e Philando", diz, em referência a dois afro-americanos mortos após serem parados pela Polícia no trânsito. Ambos os homicídios deflagraram protestos.
O rapper mais vendido de todos os tempos e, de longe, o mais proeminente artista branco no hip-hop, Eminem raras vezes foi descrito como politizado enquanto construía sua carreira na década de 1990.
Em entrevistas, porém, ele já se identificou com a esquerda política, apesar de suas canções terem gerado controvérsia por versos depreciativos sobre mulheres e gays.
A letra marca a última intervenção política de Eminem, que reapareceu semanas antes da eleição de 8 de novembro com um rap freestyle de oito minutos contra o bilionário republicano.
Em "No Favors", uma faixa no álbum "I Decided" de Big Sean, lançado nesta sexta-feira (3), ambos os rappers, de origem humilde, orgulham-se de terem conseguido subir na vida e questionam a direção do mundo.
Nos versos, Eminem se declara um adversário de Trump e de sua administração: "Eu sou anti / nenhum governo pode controlar um comando (...) eu farei sua marca inteira falir".
O rapper denuncia a dinâmica racial por trás da campanha do magnata branco e imagina atos de violência contra Ann Coulter, uma comentarista conservadora conhecida por suas declarações provocativas, incluindo atropelá-la com um carro.
"Tenho que fazer um exemplo dela / Isso é para Sandra Bland e Philando", diz, em referência a dois afro-americanos mortos após serem parados pela Polícia no trânsito. Ambos os homicídios deflagraram protestos.
O rapper mais vendido de todos os tempos e, de longe, o mais proeminente artista branco no hip-hop, Eminem raras vezes foi descrito como politizado enquanto construía sua carreira na década de 1990.
Em entrevistas, porém, ele já se identificou com a esquerda política, apesar de suas canções terem gerado controvérsia por versos depreciativos sobre mulheres e gays.
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