'Pokémon Go' e 'Trump', entre os itens mais procurados no Google em 2016
Washington, 28 dez 2016 (AFP) - O jogo de realidade aumentada da Nintendo Pokémon Go foi o item mais procurado no Google em 2016, de acordo com o relatório de tendências globais da gigante da internet, divulgado nesta quarta-feira.
O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, ficou em terceiro lugar na lista de temas mais pesquisados do ano, atrás do iPhone 7 e na frente do ícone do pop Prince, que morreu em abril.
Mas Trump liderou a lista das pessoas mais pesquisadas do ano, na frente da sua rival de campanha, Hillary Clinton, do nadador olímpico Michael Phelps, da sua esposa, Melania, e da ginasta americana medalhista de ouro Simone Biles.
O Google publica sua lista global a cada ano, juntamente com as tendências de diferentes países, oferecendo percepções sobre os interesses dos usuários da internet no mundo todo.
A notícia mais pesquisada no Google neste ano foi a eleição nos Estados Unidos, seguida pelos Jogos Olímpicos do Rio, pelo Brexit, pelo tiroteio mortal em Orlando e pelo vírus zika.
Entre as celebridades que morreram em 2016, o mais procurado foi Prince, seguido por David Bowie, pela cantora americana Christina Grimmie, pelo ator britânico Alan Rickman e pela lenda do boxe Muhammad Ali.
Na tecnologia de consumo, o iPhone 7 encabeçou a lista de pesquisas, enquanto o segundo lugar foi do Freedom 251 - o smartphone proposto para venda na Índia a 251 rúpias (menos de US$ 4).
Em eventos esportivos globais, os internautas procuraram mais sobre os Jogos Olímpicos, seguidos pela World Series de beisebol, pelo Tour de France, por Wimbledon e pelo torneio de tênis Australian Open.
Os filmes mais procurados foram "Deadpool", "Esquadrão Suicida", "O Regresso", "Capitão América 3: Guerra Civil" e "Batman vs Superman: A Origem da Justiça", de acordo com o Google.
Entre os usuários dos Estados Unidos, o item mais procurado foi a loteria Powerball, que entregou uma bolada recorde de US$ 1,6 bilhão em janeiro.
O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, ficou em terceiro lugar na lista de temas mais pesquisados do ano, atrás do iPhone 7 e na frente do ícone do pop Prince, que morreu em abril.
Mas Trump liderou a lista das pessoas mais pesquisadas do ano, na frente da sua rival de campanha, Hillary Clinton, do nadador olímpico Michael Phelps, da sua esposa, Melania, e da ginasta americana medalhista de ouro Simone Biles.
O Google publica sua lista global a cada ano, juntamente com as tendências de diferentes países, oferecendo percepções sobre os interesses dos usuários da internet no mundo todo.
A notícia mais pesquisada no Google neste ano foi a eleição nos Estados Unidos, seguida pelos Jogos Olímpicos do Rio, pelo Brexit, pelo tiroteio mortal em Orlando e pelo vírus zika.
Entre as celebridades que morreram em 2016, o mais procurado foi Prince, seguido por David Bowie, pela cantora americana Christina Grimmie, pelo ator britânico Alan Rickman e pela lenda do boxe Muhammad Ali.
Na tecnologia de consumo, o iPhone 7 encabeçou a lista de pesquisas, enquanto o segundo lugar foi do Freedom 251 - o smartphone proposto para venda na Índia a 251 rúpias (menos de US$ 4).
Em eventos esportivos globais, os internautas procuraram mais sobre os Jogos Olímpicos, seguidos pela World Series de beisebol, pelo Tour de France, por Wimbledon e pelo torneio de tênis Australian Open.
Os filmes mais procurados foram "Deadpool", "Esquadrão Suicida", "O Regresso", "Capitão América 3: Guerra Civil" e "Batman vs Superman: A Origem da Justiça", de acordo com o Google.
Entre os usuários dos Estados Unidos, o item mais procurado foi a loteria Powerball, que entregou uma bolada recorde de US$ 1,6 bilhão em janeiro.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.