Cubanos poderão acessar conteúdos do Google mais rapidamente
Havana, 12 dez 2016 (AFP) - Cuba, um dos países com menos acesso e maior controle da internet, poderá baixar os conteúdos do Google com mais velocidade, segundo um acordo assinado na segunda-feira pelo gigante americano e o monopólio estatal de comunicações Etecsa.
"Este acordo permitirá aos usuários em Cuba encurtar o tempo de acesso aos conteúdos do Google na internet, proporcionando uma maior velocidade e qualidade no serviço", afirmou a Etecsa em um comunicado.
A Etecsa poderá utilizar sua "tecnologia para reduzir a latência (atraso) ao entregar localmente alguns de nossos conteúdos mais populares e de maior largura de banda, como os vídeos do YouTube", destacou o Google.
As partes não especificaram quantos servidores o Google instalará em Cuba para reduzir o tempo que leva hoje para entregar seus conteúdos, através da fibra ótica que une a ilha com a Venezuela.
O acordo foi assinado em Havana pelo presidente-executivo do Google, Eric Schmidt, e sua homóloga da Etecsa, Mayra Arevich.
Desde 2014, Cuba tem acesso a alguns serviços do gigante americano da internet, mas os tempos de conexão podem ser muito lentos.
A ilha conta atualmente com cerca de 900 salas de navegação de internet e mais de 200 pontos de conexão sem fio, a um custo de dois dólares por hora, um valor ainda inacessível para a maioria dos cubanos, que recebem uma renda mensal média de 29 dólares.
De cada 1.000 cubanos, 348 tiveram acesso à internet em 2015, segundo dados oficiais. Instituições estatais, universidades, centros de pesquisa e outras entidades também recebem o serviço. O acesso domiciliar está restrito a médicos, jornalistas e advogados.
A partir da assinatura do acordo, "os cubanos que já possuem internet e queiram utilizar nossos serviços verão uma melhora nos termos de qualidade dos mesmos", acrescentou o Google no texto.
rd-vel/gm/db
"Este acordo permitirá aos usuários em Cuba encurtar o tempo de acesso aos conteúdos do Google na internet, proporcionando uma maior velocidade e qualidade no serviço", afirmou a Etecsa em um comunicado.
A Etecsa poderá utilizar sua "tecnologia para reduzir a latência (atraso) ao entregar localmente alguns de nossos conteúdos mais populares e de maior largura de banda, como os vídeos do YouTube", destacou o Google.
As partes não especificaram quantos servidores o Google instalará em Cuba para reduzir o tempo que leva hoje para entregar seus conteúdos, através da fibra ótica que une a ilha com a Venezuela.
O acordo foi assinado em Havana pelo presidente-executivo do Google, Eric Schmidt, e sua homóloga da Etecsa, Mayra Arevich.
Desde 2014, Cuba tem acesso a alguns serviços do gigante americano da internet, mas os tempos de conexão podem ser muito lentos.
A ilha conta atualmente com cerca de 900 salas de navegação de internet e mais de 200 pontos de conexão sem fio, a um custo de dois dólares por hora, um valor ainda inacessível para a maioria dos cubanos, que recebem uma renda mensal média de 29 dólares.
De cada 1.000 cubanos, 348 tiveram acesso à internet em 2015, segundo dados oficiais. Instituições estatais, universidades, centros de pesquisa e outras entidades também recebem o serviço. O acesso domiciliar está restrito a médicos, jornalistas e advogados.
A partir da assinatura do acordo, "os cubanos que já possuem internet e queiram utilizar nossos serviços verão uma melhora nos termos de qualidade dos mesmos", acrescentou o Google no texto.
rd-vel/gm/db
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.