Cobertura da presidência Trump será 'justa', diz New York Times
Nova York, 11 Nov 2016 (AFP) - O diretor editorial do New York Times, Arthur Ochs Sulzberger Jr., garantiu nesta sexta-feira (11) que a cobertura da presidência de Donald Trump por parte do jornal será "justa".
"O Times não tem medo. Nosso trabalho investigativo mostrou nossa coragem ao longo do tempo", escreveu em uma mensagem interna dirigida à redação e publicada no "site" institucional.
"Mas tomamos o futuro governo Trump sem preconceitos", afirmou.
"Cobriremos suas decisões e seu programa de maneira justa", frisou.
Durante a campanha, o Times publicou vários artigos, questionando o candidato Trump, principalmente sua estratégia tributária, seu comportamento em relação às mulheres e à sua atitude nos negócios.
O NYT foi criticado, com frequência, pelos conservadores e pelo próprio Trump, que postou dezenas de tuítes, acusando o jornal de cometer os piores erros.
Em geral, o NYT e outros jornais foram criticados por não terem avaliado a amplitude do movimento que levou Trump à presidência.
Nesta sexta, o editor afirmou que suas equipes irão para "fora de Washington" para "explorar as raízes da cólera" que toma o país.
"Se muitos americanos parecem já não se entender uns com os outros, que nossa missão seja a de interpretar e explicar" esse fenômeno, declarou.
"O Times não tem medo. Nosso trabalho investigativo mostrou nossa coragem ao longo do tempo", escreveu em uma mensagem interna dirigida à redação e publicada no "site" institucional.
"Mas tomamos o futuro governo Trump sem preconceitos", afirmou.
"Cobriremos suas decisões e seu programa de maneira justa", frisou.
Durante a campanha, o Times publicou vários artigos, questionando o candidato Trump, principalmente sua estratégia tributária, seu comportamento em relação às mulheres e à sua atitude nos negócios.
O NYT foi criticado, com frequência, pelos conservadores e pelo próprio Trump, que postou dezenas de tuítes, acusando o jornal de cometer os piores erros.
Em geral, o NYT e outros jornais foram criticados por não terem avaliado a amplitude do movimento que levou Trump à presidência.
Nesta sexta, o editor afirmou que suas equipes irão para "fora de Washington" para "explorar as raízes da cólera" que toma o país.
"Se muitos americanos parecem já não se entender uns com os outros, que nossa missão seja a de interpretar e explicar" esse fenômeno, declarou.
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