Presente de venezuelana ao Moma criará instituto latino-americano de arte
Nova York, 17 Out 2016 (AFP) - A doação de mais de cem pinturas e esculturas abstratas da milionária venezuelana Patricia Phelps de Cisneros ao Museu de Arte Moderna de Nova York permitirá enriquecer sua grande coleção e criar um instituto de arte latino-americana em sua sede, informou o Moma nesta segunda-feira.
O imenso presente consiste em 102 esculturas, pinturas e obras em papel realizadas por 37 artistas abstratos entre os anos 1940 e 1990 no Brasil, na Venezuela, na Argentina e no Uruguai, incluindo os brasileiros Hélio Oiticica, Lygia Clark e Lygia Pape, os venezuelanos Jesús Rafael Soto e Alejandro Otero, o argentino Tomás Maldonado e a uruguaia María Freire.
A doação se soma a outras 40 obras latino-americanas doadas no passado por Patricia e seu marido Gustavo Cisneros ao Moma, que já integravam a coleção de 5.000 obras da América Latina do museu, todas posteriores a 1931.
O museu não quis informar o valor estimado do presente, que classificou de "inédito em sua amplitude" e prometeu preparar uma exposição com as principais obras doadas ao fim da ampliação, que deve terminar em 2019 ou 2020.
As obras doadas nessa segunda foram selecionadas ao longo de vários anos por curadores do Moma que trabalharam estreitamente com especialistas da Coleção Patricia Phelps de Cisneros (CPPC) "para escolher obras que contam a história da abstração na América Latina".
O imenso presente consiste em 102 esculturas, pinturas e obras em papel realizadas por 37 artistas abstratos entre os anos 1940 e 1990 no Brasil, na Venezuela, na Argentina e no Uruguai, incluindo os brasileiros Hélio Oiticica, Lygia Clark e Lygia Pape, os venezuelanos Jesús Rafael Soto e Alejandro Otero, o argentino Tomás Maldonado e a uruguaia María Freire.
A doação se soma a outras 40 obras latino-americanas doadas no passado por Patricia e seu marido Gustavo Cisneros ao Moma, que já integravam a coleção de 5.000 obras da América Latina do museu, todas posteriores a 1931.
O museu não quis informar o valor estimado do presente, que classificou de "inédito em sua amplitude" e prometeu preparar uma exposição com as principais obras doadas ao fim da ampliação, que deve terminar em 2019 ou 2020.
As obras doadas nessa segunda foram selecionadas ao longo de vários anos por curadores do Moma que trabalharam estreitamente com especialistas da Coleção Patricia Phelps de Cisneros (CPPC) "para escolher obras que contam a história da abstração na América Latina".
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