Solicitações de informações de governos ao Google aumentam 10%
Washington, 13 Out 2016 (AFP) - A quantidade de solicitações de informação sobre os usuários do Google feita por governos em todo o mundo alcançou um novo recorde no primeiro semestre de 2016 e aumentou 10% em relação aos últimos seis meses de 2015, anunciou nesta quarta-feira o gigante americano.
Em seu "boletim de transparência" da informação, que a empresa publica desde 2011, o Google explicou que se trata do quarto aumento consecutivo.
Nos seis primeiros meses de 2016, os governos fizeram 44.943 solicitações relacionadas a 76.713 contas de usuários e o Google proporcionou pelo menos uma parte da informação solicitada em 64% das demandas.
Como as outras gigantes da web, o Google destacou que a entrega da informação é feita segundo o processo jurídico do país onde a empresa tem atividades, buscando ao mesmo tempo manter a privacidade de seus usuários.
"Tal como dissemos no passado, quando recebemos uma solicitação de informação sobre nossos usuários, a revisamos cuidadosamente e só damos a informação que a autoridade solicita", disse em um blog Richard Salgado, diretor jurídico do Google.
Os Estados Unidos formularam a maior parte das solicitações governamentais, com 14.169 demandas, das quais 79% foram respondidos.
A Alemanha esteve em segundo lugar, com 8.788 solicitações, seguida pela França com 4.300, Índia (3.452) e Inglaterra (3.302 requerimentos).
A companhia informou que em 2016 recebeu pela primeira vez solicitações de Argélia, Belarus, Ilhas Cayman, El Salvador, Fiji e Arábia Saudita. Em nenhum destes casos o Google passou a informação solicitada.
rl/bfm/lp/dg/mvv
GOOGLE
Em seu "boletim de transparência" da informação, que a empresa publica desde 2011, o Google explicou que se trata do quarto aumento consecutivo.
Nos seis primeiros meses de 2016, os governos fizeram 44.943 solicitações relacionadas a 76.713 contas de usuários e o Google proporcionou pelo menos uma parte da informação solicitada em 64% das demandas.
Como as outras gigantes da web, o Google destacou que a entrega da informação é feita segundo o processo jurídico do país onde a empresa tem atividades, buscando ao mesmo tempo manter a privacidade de seus usuários.
"Tal como dissemos no passado, quando recebemos uma solicitação de informação sobre nossos usuários, a revisamos cuidadosamente e só damos a informação que a autoridade solicita", disse em um blog Richard Salgado, diretor jurídico do Google.
Os Estados Unidos formularam a maior parte das solicitações governamentais, com 14.169 demandas, das quais 79% foram respondidos.
A Alemanha esteve em segundo lugar, com 8.788 solicitações, seguida pela França com 4.300, Índia (3.452) e Inglaterra (3.302 requerimentos).
A companhia informou que em 2016 recebeu pela primeira vez solicitações de Argélia, Belarus, Ilhas Cayman, El Salvador, Fiji e Arábia Saudita. Em nenhum destes casos o Google passou a informação solicitada.
rl/bfm/lp/dg/mvv
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.