Morreu o cineasta polonês Andrei Wajda (imprensa)
Varsóvia, 9 Out 2016 (AFP) - O aclamado diretor de cinema polonês Andrei Wajda, morreu este domingo em Varsóvia aos 90 anos de uma insuficiência pulmonar, anunciaram meios de comunicação poloneses.
A morte de Wajda, que deixa uma longa série de filmes célebres, inspirados na turbulenta história de seu país nos anos 1980, foi noticiada pelo jornal Gazeta Wyborcza daily e pela emissora de notícias privada TVN24. Um amigo da família, que pediu para ter sua identidade preservada, confirmou a morte em declarações à AFP.
Wajda estava internado há vários dias e em coma induzido devido a problemas pulmonares, acrescentaram as fontes.
O diretor, que ganhou o Oscar no ano 2000 pelo conjunto da obra, voltou-se para o cinema após fracassar no plano de ser militar.
A obra de Wajda inclui clássicos como "O homem de mármore" (1977), uma crítica à Polônia comunista, seguida três anos depois por "O homem de ferro", que conta, quase em tempo real, a história do Solidariedade, o primeiro sindicato independente do bloco comunista.
A morte de Wajda, que deixa uma longa série de filmes célebres, inspirados na turbulenta história de seu país nos anos 1980, foi noticiada pelo jornal Gazeta Wyborcza daily e pela emissora de notícias privada TVN24. Um amigo da família, que pediu para ter sua identidade preservada, confirmou a morte em declarações à AFP.
Wajda estava internado há vários dias e em coma induzido devido a problemas pulmonares, acrescentaram as fontes.
O diretor, que ganhou o Oscar no ano 2000 pelo conjunto da obra, voltou-se para o cinema após fracassar no plano de ser militar.
A obra de Wajda inclui clássicos como "O homem de mármore" (1977), uma crítica à Polônia comunista, seguida três anos depois por "O homem de ferro", que conta, quase em tempo real, a história do Solidariedade, o primeiro sindicato independente do bloco comunista.
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