'Inferno é a ignorância', diz Tom Hanks, protagonista de 'Inferno'
Florença, Itália, 7 Out 2016 (AFP) - Com um tom mais político, o astro do cinema americano Tom Hanks declarou nesta quinta (6), na Itália, que "a ignorância é o maior perigo para a humanidade", o que parece ser uma alfinetada em Donald Trump por parte desse grande contribuinte do Partido Democrata.
"Estamos em uma encruzilhada na nossa história (...). O mundo muda. A gente vê isso com o que acontece no Oriente Médio há cinco anos", comentou o ator, em entrevista coletiva organizada no majestoso Salão dos Quinhentos do Palazzo Vecchio, locação de várias cenas do filme "Inferno", apresentado em pré-estreia mundial em Florença no sábado.
"Pode ser que alguns países respondam de maneira simplista a problemas muito complexos", acrescentou esse ganhador de dois Oscars.
A seu lado, estavam o diretor Ron Howard, os atores Omar Sy, Felicity Jones e Irrfan Khan, e o escritor Dan Brown, autor do best-seller que inspirou "Inferno".
"O caos parece dominar o mundo, mas, de fato, se você olhar a história, ou for ler os livros de Dan Brown, você vai perceber que o mundo com frequência se encontrou nessa encruzilhada, em que era preciso aprender a viver uns com os outros", acrescentou Hanks.
"Dan Brown nos conta um inferno criado na terra. Dante, ele, descreve um lugar bem específico, mas o científico terrorista do filme nos diz que somos nós que criamos nosso próprio inferno, os problemas ambientais, as pessoas escravizadas... Criamos o inferno para uma outra parte da humanidade", explicou Tom Hanks.
Em "Inferno", o ator volta à telona como o professor de Simbologia Robert Langdon, depois de "Código Da Vinci" (2006) e "Anjos e demônios" (2009). Nos Estados Unidos, o lançamento é em 28 de outubro.
"Estamos em uma encruzilhada na nossa história (...). O mundo muda. A gente vê isso com o que acontece no Oriente Médio há cinco anos", comentou o ator, em entrevista coletiva organizada no majestoso Salão dos Quinhentos do Palazzo Vecchio, locação de várias cenas do filme "Inferno", apresentado em pré-estreia mundial em Florença no sábado.
"Pode ser que alguns países respondam de maneira simplista a problemas muito complexos", acrescentou esse ganhador de dois Oscars.
A seu lado, estavam o diretor Ron Howard, os atores Omar Sy, Felicity Jones e Irrfan Khan, e o escritor Dan Brown, autor do best-seller que inspirou "Inferno".
"O caos parece dominar o mundo, mas, de fato, se você olhar a história, ou for ler os livros de Dan Brown, você vai perceber que o mundo com frequência se encontrou nessa encruzilhada, em que era preciso aprender a viver uns com os outros", acrescentou Hanks.
"Dan Brown nos conta um inferno criado na terra. Dante, ele, descreve um lugar bem específico, mas o científico terrorista do filme nos diz que somos nós que criamos nosso próprio inferno, os problemas ambientais, as pessoas escravizadas... Criamos o inferno para uma outra parte da humanidade", explicou Tom Hanks.
Em "Inferno", o ator volta à telona como o professor de Simbologia Robert Langdon, depois de "Código Da Vinci" (2006) e "Anjos e demônios" (2009). Nos Estados Unidos, o lançamento é em 28 de outubro.
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