Estátua da Liberdade terá em breve novo museu
Nova York, 6 Out 2016 (AFP) - A Estátua da Liberdade, ícone dos Estados Unidos que recebe em sua ilha cerca de 4,3 milhões de turistas por ano, logo terá um museu moderno e multimídia, anunciaram nesta quinta-feira autoridades nova-iorquinas.
A célebre estátua de Auguste Bartholdi e Gustave Eiffel - um presente da França aos Estados Unidos para marcar o centenário de sua independência em 1876, e inaugurada em 1886 - não conta desde 2001 com um museu verdadeiramente seu.
Ordens de segurança reforçadas após os atentados de 2001 reduziram a capacidade de acolhida da exposição localizada dentro do monumento a apenas 20% do total de visitantes da Liberty Island, explicou o Serviço Nacional de Parques, que administra o lugar.
A fundação que gere a Liberty Island e a vizinha Ellis Island - e que renovou o Museu da Imigração de Ellis - lançou nesta quinta-feira a construção desse edifício de vidro, que deverá custar 70 milhões de dólares.
Quando inaugurar em 2019, o museu oferecerá uma bela vista de Manhattan simultaneamente com uma "experiência multissensorial" e "uma reflexão sobre a noção de liberdade em si", de acordo com seus criadores.
Diferente do museu atual situado embaixo da estátua, o edifício será construído no extremo oposto da pequena ilha. Seu teto terá um gramado e os visitantes poderão passear por ele após subir uma gigantesca escadaria.
Enquanto o candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, propõe rígidos controles à imigração, o prefeito de Nova York, o democrata Bill de Blasio, declarou que espera "que o museu seja um dos pilares que nos ajude a nos reconciliarmos com o que somos", recordando suas próprias origens italianas.
A cidade de Nova York, que recebe 60 milhões de visitantes a cada ano, espera também que o museu aumente o turismo nas ilhas Liberty e Ellis, que podem ser acessadas através de um ferry a partir do extremo sul de Manhattan.
Vários grandes filantropos americanos ajudarão a financiar o museu, entre eles a designer Diane von Furstenberg, madrinha do projeto; Jeff Bezos, fundador da Amazon, e Michael Bloomberg, ex-prefeito da cidade.
A célebre estátua de Auguste Bartholdi e Gustave Eiffel - um presente da França aos Estados Unidos para marcar o centenário de sua independência em 1876, e inaugurada em 1886 - não conta desde 2001 com um museu verdadeiramente seu.
Ordens de segurança reforçadas após os atentados de 2001 reduziram a capacidade de acolhida da exposição localizada dentro do monumento a apenas 20% do total de visitantes da Liberty Island, explicou o Serviço Nacional de Parques, que administra o lugar.
A fundação que gere a Liberty Island e a vizinha Ellis Island - e que renovou o Museu da Imigração de Ellis - lançou nesta quinta-feira a construção desse edifício de vidro, que deverá custar 70 milhões de dólares.
Quando inaugurar em 2019, o museu oferecerá uma bela vista de Manhattan simultaneamente com uma "experiência multissensorial" e "uma reflexão sobre a noção de liberdade em si", de acordo com seus criadores.
Diferente do museu atual situado embaixo da estátua, o edifício será construído no extremo oposto da pequena ilha. Seu teto terá um gramado e os visitantes poderão passear por ele após subir uma gigantesca escadaria.
Enquanto o candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, propõe rígidos controles à imigração, o prefeito de Nova York, o democrata Bill de Blasio, declarou que espera "que o museu seja um dos pilares que nos ajude a nos reconciliarmos com o que somos", recordando suas próprias origens italianas.
A cidade de Nova York, que recebe 60 milhões de visitantes a cada ano, espera também que o museu aumente o turismo nas ilhas Liberty e Ellis, que podem ser acessadas através de um ferry a partir do extremo sul de Manhattan.
Vários grandes filantropos americanos ajudarão a financiar o museu, entre eles a designer Diane von Furstenberg, madrinha do projeto; Jeff Bezos, fundador da Amazon, e Michael Bloomberg, ex-prefeito da cidade.
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