Anzóis encontrados no Japão têm 23 mil anos
Tóquio, 20 Set 2016 (AFP) - Dois anzóis encontrados em uma ilha japonesa poderiam ser os instrumentos de pesca mais antigos encontrados até agora, com 23.000 anos, afirmou nesta segunda-feira um grupo de pesquisadores.
Os anzóis foram descobertos em uma gruta no sul da ilha de Okinawa há vários anos, explicou Masaki Fujita, diretor de pesquisas e conservador do Museu da Prefeitura de Okinawa.
"Finalmente concluímos que a camada geológica que os abrigava se formou há 23.000 anos", indicou Fujita à AFP.
Os anzóis foram fabricados a partir de carapaças de caracóis e têm uma antiguidade equiparável à de outros utensílios de pesca similares encontrados em Timor, disseram os pesquisadores em um artigo publicado no periódico americano Proceedings of the National Academy of Sciences (Pnas).
O estudo mostrou que as técnicas avançadas de pesca nesta zona do Pacífico são mais antigas do que se pensava, disse Fujita.
"É incrível saber que a técnica de pesca que temos hoje pode ser a mesma que existia nos tempos antigos", afirmaram os pesquisadores.
Os anzóis foram descobertos em uma gruta no sul da ilha de Okinawa há vários anos, explicou Masaki Fujita, diretor de pesquisas e conservador do Museu da Prefeitura de Okinawa.
"Finalmente concluímos que a camada geológica que os abrigava se formou há 23.000 anos", indicou Fujita à AFP.
Os anzóis foram fabricados a partir de carapaças de caracóis e têm uma antiguidade equiparável à de outros utensílios de pesca similares encontrados em Timor, disseram os pesquisadores em um artigo publicado no periódico americano Proceedings of the National Academy of Sciences (Pnas).
O estudo mostrou que as técnicas avançadas de pesca nesta zona do Pacífico são mais antigas do que se pensava, disse Fujita.
"É incrível saber que a técnica de pesca que temos hoje pode ser a mesma que existia nos tempos antigos", afirmaram os pesquisadores.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.