Kim Dotcom pede transmissão em 'streaming' de audiência de extradição
Auckland, 29 Ago 2016 (AFP) - Kim Dotcom, o fundador do Megaupload.com, pediu nesta segunda-feira ao alto tribunal de Auckland que estuda seu recurso para evitar ser extraditado aos Estados Unidos que transmita a sessão ao vivo pela internet para garantir um julgamento justo.
O alemão de 41 anos, cujo nome real é Kim Schmitz, é acusado de ter enriquecido graças à pirataria através de seu site, que antes de seu fechamento, em 2012, era uma das principais fontes para baixar ilegalmente música e filmes.
Em seu apogeu, o Megaupload estava no número 13 da lista de sites mais visitados do mundo, tinha 50 milhões de usuários diários e dizia representar 4% do tráfego mundial.
Mas, em janeiro de 2012, a polícia deteve Kim Dotcom em sua luxuosa mansão de Auckland a pedido das autoridades americanas.
No fim de 2015, a justiça da Nova Zelândia considerou que podia ser extraditado aos Estados Unidos junto a outros três fundadores do Megaupload, mas Kim Dotcom apelou.
Se finalmente for julgado nos Estados Unidos, pode ser condenado a até 20 anos de prisão.
"Meus advogados estão atualmente com os juízes para pedir a divulgação de todos os debates em 'streaming'", disse Kim Dotcom em um tuíte pouco depois do início da audiência.
Ron Mansfield, um de seus advogados, declarou ante o tribunal que a divulgação ao vivo é justificada pelo "interesse público e internacional sem precedentes" do caso, embora até o momento o juiz Murray Gilbert não tenha respondido ao pedido.
O alemão de 41 anos, cujo nome real é Kim Schmitz, é acusado de ter enriquecido graças à pirataria através de seu site, que antes de seu fechamento, em 2012, era uma das principais fontes para baixar ilegalmente música e filmes.
Em seu apogeu, o Megaupload estava no número 13 da lista de sites mais visitados do mundo, tinha 50 milhões de usuários diários e dizia representar 4% do tráfego mundial.
Mas, em janeiro de 2012, a polícia deteve Kim Dotcom em sua luxuosa mansão de Auckland a pedido das autoridades americanas.
No fim de 2015, a justiça da Nova Zelândia considerou que podia ser extraditado aos Estados Unidos junto a outros três fundadores do Megaupload, mas Kim Dotcom apelou.
Se finalmente for julgado nos Estados Unidos, pode ser condenado a até 20 anos de prisão.
"Meus advogados estão atualmente com os juízes para pedir a divulgação de todos os debates em 'streaming'", disse Kim Dotcom em um tuíte pouco depois do início da audiência.
Ron Mansfield, um de seus advogados, declarou ante o tribunal que a divulgação ao vivo é justificada pelo "interesse público e internacional sem precedentes" do caso, embora até o momento o juiz Murray Gilbert não tenha respondido ao pedido.
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