Governo turco manda fechar dezenas de jornais, emissoras de TV e rádio
Ancara, 27 Jul 2016 (AFP) - A Turquia determinou o fechamento de dezenas de jornais, revistas, emissoras de televisão e rádio, anunciou na noite desta quarta-feira (hora local) o Diário oficial, destacando a intensificação do expurgo lançado na mídia após a tentativa de golpe frustrado de 15 de julho.
Três agências de notícias, 45 jornais e 16 canais de televisão foram afetados pela medida.
Além disso, 23 emissoras de rádio, 15 revistas e 29 editoras também foram fechadas, acrescentou a fonte.
Nenhum dos veículos afetados foi divulgado, mas segundo a emissora de TV privada CNN-Türk trata-se, essencialmente, de meios de comunicação locais, mas também alguns de difusão ou audiência nacional.
A agência de notícias Cihan está entre eles, juntamente com a emissora pró-curda IMC TV e o jornal de oposição Taraf.
O jornal Zaman e sua versão inglesa, Today's Zaman - que fazem parte, assim como a agência Cihan, de uma holding ligada ao pregador Fethullah Gülen - também foram abruptamente fechadas.
Ancara acusou o pregador exilado nos Estados Unidos de ter orquestrado o complô contra o governo do presidente Recep Tayyip Erdogan, o que o clérigo desmente.
sjw-pt/iw/tt/mvv
Três agências de notícias, 45 jornais e 16 canais de televisão foram afetados pela medida.
Além disso, 23 emissoras de rádio, 15 revistas e 29 editoras também foram fechadas, acrescentou a fonte.
Nenhum dos veículos afetados foi divulgado, mas segundo a emissora de TV privada CNN-Türk trata-se, essencialmente, de meios de comunicação locais, mas também alguns de difusão ou audiência nacional.
A agência de notícias Cihan está entre eles, juntamente com a emissora pró-curda IMC TV e o jornal de oposição Taraf.
O jornal Zaman e sua versão inglesa, Today's Zaman - que fazem parte, assim como a agência Cihan, de uma holding ligada ao pregador Fethullah Gülen - também foram abruptamente fechadas.
Ancara acusou o pregador exilado nos Estados Unidos de ter orquestrado o complô contra o governo do presidente Recep Tayyip Erdogan, o que o clérigo desmente.
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