AFP foi vítima de informação falsa sobre suposto falecido em atentado de Nice
Paris, 27 Jul 2016 (AFP) - A Agence France-Presse foi vítima de uma informação falsa sobre uma pessoa supostamente morta no atentado de Nice.
Pouco depois do massacre, a Agência decidiu, como fez após os ataques de 13 de novembro, elaborar pequenos retratos das vítimas.
Para realizar essa tarefa começou a elaborar uma rede, através das autoridades locais, meios de comunicação e redes sociais, para entrar em contato com as famílias e amigos dos que foram mortos no ataque.
Esse foi o caso de Timothé Fournier, apresentado no Twitter como um jovem proprietário de uma loja morto quando protegia sua esposa, história relatada pela AFP em 15 de julho.
Mas os jornalistas da agência não encontraram nenhum vestígio de qualquer Fournier Timothé. Seu nome não estava na lista das 84 vítimas do ataque publicada em 21 de julho pelo prefeito de Nice. A Agência corrigiu imediatamente suas informações.
AFP acredita que foi vítima de uma informação falsa por parte de uma pessoa que se fez passar por prima da suposta vítima e que forneceu muitos detalhes com precisão, conduzindo o jornalista ao erro.
Esta pessoa não respondeu as várias tentativas de contacto por parte da AFP e fechou a sua conta no Twitter através da qual a Agência estava em contato com ela.
"Nosso repórter, por um excesso de consideração e empatia pelas vítimas do ataque não fez realizou todas as confirmações e verificações necessárias. É lamentável e prejudicial para a agência e os clientes que acreditaram na informação. Mas fomos vítimas de um ato malicioso", declarou a diretora de Informação, Michèle Léridon.
"Recordamos as nossas regras sobre as fontes e uso de redes sociais. Quanto mais forte é a pressão midiática e emocional, mais devemos nos ater a respeitar as regras", acrescentou.
Pouco depois do massacre, a Agência decidiu, como fez após os ataques de 13 de novembro, elaborar pequenos retratos das vítimas.
Para realizar essa tarefa começou a elaborar uma rede, através das autoridades locais, meios de comunicação e redes sociais, para entrar em contato com as famílias e amigos dos que foram mortos no ataque.
Esse foi o caso de Timothé Fournier, apresentado no Twitter como um jovem proprietário de uma loja morto quando protegia sua esposa, história relatada pela AFP em 15 de julho.
Mas os jornalistas da agência não encontraram nenhum vestígio de qualquer Fournier Timothé. Seu nome não estava na lista das 84 vítimas do ataque publicada em 21 de julho pelo prefeito de Nice. A Agência corrigiu imediatamente suas informações.
AFP acredita que foi vítima de uma informação falsa por parte de uma pessoa que se fez passar por prima da suposta vítima e que forneceu muitos detalhes com precisão, conduzindo o jornalista ao erro.
Esta pessoa não respondeu as várias tentativas de contacto por parte da AFP e fechou a sua conta no Twitter através da qual a Agência estava em contato com ela.
"Nosso repórter, por um excesso de consideração e empatia pelas vítimas do ataque não fez realizou todas as confirmações e verificações necessárias. É lamentável e prejudicial para a agência e os clientes que acreditaram na informação. Mas fomos vítimas de um ato malicioso", declarou a diretora de Informação, Michèle Léridon.
"Recordamos as nossas regras sobre as fontes e uso de redes sociais. Quanto mais forte é a pressão midiática e emocional, mais devemos nos ater a respeitar as regras", acrescentou.
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