Carrie Fisher, a 'Princesa Leia', vira conselheira sentimental
Los Angeles, 11 Jun 2016 (AFP) - Depois de uma vida agitada, similar à de seu personagem, Princesa Leia, da saga "Guerra nas Estrelas", Carrie Fisher viveu muitas dificuldades, mas hoje sabe uma ou duas coisas que quer compartilhar com os leitores na imprensa.
A atriz americana escreve agora uma coluna de conselhos sentimentais no jornal britânico The Guardian para jovens leitores que a incentivam a revelar seus problemas pessoais e compartilhar as lições aprendidas em seus anos de dependência química e em que foi vítima de transtornos psicológicos.
Aos 59 anos, ela prometeu em sua primeira coluna, nesta sexta-feira, "fornecer assessoramento solicitado, baseado em uma vida de tropeços e percalços", mas destacou querer que as perguntas venham "de jovens membros do nosso mundo conturbado".
Fisher foi alçada à fama mundial como a rebelde guerreira Leia na trilogia original da série de ficção científica, que se transformou em um fenômeno 'cult' desde o lançamento dos filmes, entre 1977 e 1983.
Vinculada a Hollywood desde muito jovem, ela é filha da estrela de cinema Debbie Reynolds, conhecida por sua atuação em "Cantando na Chuva", e do cantor Eddie Fisher.
Mas o relacionamento e o lar feliz em Beverly Hills desabaram quando Fisher trocou Reynolds por sua melhor amiga, a atriz Elizabeth Taylor.
Carrie Fisher também é conhecida por suas pseudo autobiografias, caracterizadas pela honestidade e contundência, inclusive seu maior sucesso - "Lembranças de Hollywood" (Postcards from the Edge), que virou filme em 1990.
Ao longo dos anos, ela deu várias entrevistas em que falou sobre seu transtorno de bipolaridade e sua dependência em medicamentos e cocaína, que admitiu ter usado durante as filmagens de "O Império contra-ataca" (1980).
Também falou sobre o tratamento eletro-convulsivo, que consiste em pequenas descargas no cérebro para desencadear suaves convulsões.
Fisher conta aos seus leitores no The Guardian que a dependência química, os problemas afetivos e os transtornos psicológicos equivalem a uma distribuição "compartilhada de desafios e experiências infelizes".
"Com o tempo, prestei atenção, tomei nota e esqueci facilmente a metade de tudo o que passei. Mas revolvo a metade das lembranças e as ponho aos seus pés", destacou.
Ela dá continuidade a uma grande tradição das páginas do The Guardian, que também ofereceu colunas a Molly Ringwald, estrela de "O Clube dos Cinco" (1985), e à cantora canadense Alanis Morissette.
O lançamento de seu livro de memórias, "The Princess Diarist", está previsto para outubro. A publicação está baseada em diários que manteve durante as filmagens da trilogia "Guerra nas Estrelas".
A atriz americana escreve agora uma coluna de conselhos sentimentais no jornal britânico The Guardian para jovens leitores que a incentivam a revelar seus problemas pessoais e compartilhar as lições aprendidas em seus anos de dependência química e em que foi vítima de transtornos psicológicos.
Aos 59 anos, ela prometeu em sua primeira coluna, nesta sexta-feira, "fornecer assessoramento solicitado, baseado em uma vida de tropeços e percalços", mas destacou querer que as perguntas venham "de jovens membros do nosso mundo conturbado".
Fisher foi alçada à fama mundial como a rebelde guerreira Leia na trilogia original da série de ficção científica, que se transformou em um fenômeno 'cult' desde o lançamento dos filmes, entre 1977 e 1983.
Vinculada a Hollywood desde muito jovem, ela é filha da estrela de cinema Debbie Reynolds, conhecida por sua atuação em "Cantando na Chuva", e do cantor Eddie Fisher.
Mas o relacionamento e o lar feliz em Beverly Hills desabaram quando Fisher trocou Reynolds por sua melhor amiga, a atriz Elizabeth Taylor.
Carrie Fisher também é conhecida por suas pseudo autobiografias, caracterizadas pela honestidade e contundência, inclusive seu maior sucesso - "Lembranças de Hollywood" (Postcards from the Edge), que virou filme em 1990.
Ao longo dos anos, ela deu várias entrevistas em que falou sobre seu transtorno de bipolaridade e sua dependência em medicamentos e cocaína, que admitiu ter usado durante as filmagens de "O Império contra-ataca" (1980).
Também falou sobre o tratamento eletro-convulsivo, que consiste em pequenas descargas no cérebro para desencadear suaves convulsões.
Fisher conta aos seus leitores no The Guardian que a dependência química, os problemas afetivos e os transtornos psicológicos equivalem a uma distribuição "compartilhada de desafios e experiências infelizes".
"Com o tempo, prestei atenção, tomei nota e esqueci facilmente a metade de tudo o que passei. Mas revolvo a metade das lembranças e as ponho aos seus pés", destacou.
Ela dá continuidade a uma grande tradição das páginas do The Guardian, que também ofereceu colunas a Molly Ringwald, estrela de "O Clube dos Cinco" (1985), e à cantora canadense Alanis Morissette.
O lançamento de seu livro de memórias, "The Princess Diarist", está previsto para outubro. A publicação está baseada em diários que manteve durante as filmagens da trilogia "Guerra nas Estrelas".
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