Dono do Washington Post afirma que Trump deve aceitar o escrutínio da imprensa
San Francisco, 1 Jun 2016 (AFP) - O dono do jornal The Washington Post, Jeff Bezos, afirmou na terça-feira à noite que o candidato à presidência republicano Donald Trump deve aceitar o escrutínio da imprensa, ao invés de tentar enfrentar os meios de comunicação.
Durante uma conferência, Bezos afirmou que um candidato à presidência deveria compreender que a liberdade de imprensa está arraigada e é uma parte vital da cultura dos Estados Unidos.
"Uma coisa não apropriado que Donald Trump está fazendo é trabalhar para congelar ou paralisar os meios de comunicação que o examinam", disse Bezos.
"Um candidato à presidência dos Estados Unidos deveria pensar: 'por favor, me analisem'", completou.
Bezos, fundador da Amazon, disse que comprou o jornal The Washington Post em 2013 porque é uma instituição importante que está em um local ideal para examinar os líderes dos Estados Unidos.
Trump tem o hábito de chamar os jornalistas de desonestos, fica irritado com suas perguntas e questiona a forma como é noticiada sua campanha para a a Casa Branca.
Na terça-feira, ele chamou um repórter de "asqueroso" durante uma entrevista coletiva.
Durante uma conferência, Bezos afirmou que um candidato à presidência deveria compreender que a liberdade de imprensa está arraigada e é uma parte vital da cultura dos Estados Unidos.
"Uma coisa não apropriado que Donald Trump está fazendo é trabalhar para congelar ou paralisar os meios de comunicação que o examinam", disse Bezos.
"Um candidato à presidência dos Estados Unidos deveria pensar: 'por favor, me analisem'", completou.
Bezos, fundador da Amazon, disse que comprou o jornal The Washington Post em 2013 porque é uma instituição importante que está em um local ideal para examinar os líderes dos Estados Unidos.
Trump tem o hábito de chamar os jornalistas de desonestos, fica irritado com suas perguntas e questiona a forma como é noticiada sua campanha para a a Casa Branca.
Na terça-feira, ele chamou um repórter de "asqueroso" durante uma entrevista coletiva.
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