Roma pede EUR 500 milhões a empresas para salvar seus monumentos
Roma, 25 Mai 2016 (AFP) - A cidade de Roma pediu, nesta terça-feira, uma ajuda no valor de 500 milhões de euros a empresas, filantropos e cidadãos para financiar a restauração de uma centena dos seus monumentos históricos mais emblemáticos e evitar que estes caiam em ruínas.
O centro antigo de Roma, o Fórum Romano, o Circo Máximo e as paredes, fontes, aquedutos e o sistema de esgoto da que já foi a cidade mais poderosa do planeta são alguns dos monumentos que precisam de ajuda, desde reparos superficiais até reformas estruturais.
Com uma dívida na casa dos 12 bilhões de euros, Roma não tem os meios necessários para cuidar do seu patrimônio, um dos mais ricos do mundo.
"Ajudem-nos para que Roma continue fazendo com que se fale dela e sendo uma referência de beleza no mundo", pediu ante a imprensa Francesco Paolo Tronca, prefeito interino de Roma até as eleições previstas para junho.
Ainda se recuperando de um escândalo que revelou a corrupção generalizada na administração da cidade, as autoridades de Roma podem ter dificuldades para convencer os moradores da cidade a contribuírem financeiramente com as reformas, admitiu Tronca.
O centro antigo de Roma, o Fórum Romano, o Circo Máximo e as paredes, fontes, aquedutos e o sistema de esgoto da que já foi a cidade mais poderosa do planeta são alguns dos monumentos que precisam de ajuda, desde reparos superficiais até reformas estruturais.
Com uma dívida na casa dos 12 bilhões de euros, Roma não tem os meios necessários para cuidar do seu patrimônio, um dos mais ricos do mundo.
"Ajudem-nos para que Roma continue fazendo com que se fale dela e sendo uma referência de beleza no mundo", pediu ante a imprensa Francesco Paolo Tronca, prefeito interino de Roma até as eleições previstas para junho.
Ainda se recuperando de um escândalo que revelou a corrupção generalizada na administração da cidade, as autoridades de Roma podem ter dificuldades para convencer os moradores da cidade a contribuírem financeiramente com as reformas, admitiu Tronca.
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