Pinturas rupestres de 12.000 anos são descobertas na Espanha
Madri, 24 Mai 2016 (AFP) - Um grupo de arqueólogos descobriu um grande conjunto de pinturas rupestres de mais de 12.000 anos de antiguidade no norte da Espanha, informaram nesta terça-feira as autoridades locais.
As gravuras e pinturas, encontradas a 300 metros de profundidade na caverna Atxurra, situada a cerca de 50 km da cidade de Bilbao, no País Vasco, representam em sua maioria animais - cavalos, bisontes, cabras e cervos.
"Atxurra pode ser considerada hoje a gruta com o maior número de gravuras" do País Vasco, afirmou em coletiva de imprensa a responsável de cultura da província, Lorea Bilbao.
Os arqueólogos estimam que há no local pelo menos 70 pinturas que representam animais e que se estendem por cerca de 100 metros.
"Todas as grafias mostram uma notável coerência interna, que pode ser atribuída ao final do Paleolítico Superior", em concreto ao período de entre 12.500 e 14.500 anos atrás, informaram as autoridades locais em um comunicado.
A caverna permanecerá fechada para o público, para conservar as obras e devido às dificuldades de acesso.
Um grupo de espeleólogos (pesquisadores de cavernas e grutas) foi encarregado em 2014 pelas autoridades locais de explorar a caverna, descoberta em 1929, e encontrou as pinturas rupestres em setembro de 2015, mas a informação não tinha sido divulgada até agora.
No norte da Espanha existe um grande número de cavernas decoradas com pinturas rupestres do Paleolítico. Algumas delas, principalmente as cavernas de Altamira, com sua multicolorida 'Sala dos Bisontes', foram incluídas no patrimônio mundial da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura).
As gravuras e pinturas, encontradas a 300 metros de profundidade na caverna Atxurra, situada a cerca de 50 km da cidade de Bilbao, no País Vasco, representam em sua maioria animais - cavalos, bisontes, cabras e cervos.
"Atxurra pode ser considerada hoje a gruta com o maior número de gravuras" do País Vasco, afirmou em coletiva de imprensa a responsável de cultura da província, Lorea Bilbao.
Os arqueólogos estimam que há no local pelo menos 70 pinturas que representam animais e que se estendem por cerca de 100 metros.
"Todas as grafias mostram uma notável coerência interna, que pode ser atribuída ao final do Paleolítico Superior", em concreto ao período de entre 12.500 e 14.500 anos atrás, informaram as autoridades locais em um comunicado.
A caverna permanecerá fechada para o público, para conservar as obras e devido às dificuldades de acesso.
Um grupo de espeleólogos (pesquisadores de cavernas e grutas) foi encarregado em 2014 pelas autoridades locais de explorar a caverna, descoberta em 1929, e encontrou as pinturas rupestres em setembro de 2015, mas a informação não tinha sido divulgada até agora.
No norte da Espanha existe um grande número de cavernas decoradas com pinturas rupestres do Paleolítico. Algumas delas, principalmente as cavernas de Altamira, com sua multicolorida 'Sala dos Bisontes', foram incluídas no patrimônio mundial da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura).
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