Palma de Ouro de honra e longa ovação para Jean-Pierre Léaud em Cannes
Cannes, França, 22 Mai 2016 (AFP) - O ator Jean-Pierre Léaud recebeu, neste domingo, uma Palma de Ouro de honra no Festival de Cannes, sendo aplaudido de pé pelo público.
"Nasci em Cannes, em 1959, depois da exibição de 'Os incompreendidos' ('Les quatre cents coups', no original), de François Truffaut", lembrou emocionado o ator, de 72 anos, que foi ao Festival pela primeira vez aos 14.
"Ao final da projeção, fui aclamado sob um mar de aplausos", completou.
"Sinto hoje a mesma alegria profunda do que há 58 anos, quando François me disse, remetendo-me ao set de '400 coups', toma, Jean-Pierre, você ganhou o papel principal", acrescentou.
"Nunca quis construir uma carreira, mas escolhi filmar com diretores que amo e admiro", completou.
"Uma frase de Jean Cocteau me passou pela cabeça: 'o cinema é a única arte que captura a morte em ação'".
Encarnação da Nouvelle Vague, Léaud foi a Cannes este ano por seu papel do Rei Sol agonizante "La Mort de Louis XIV".
Ele interpretou o personagem de Antoine Doinel em vários filmes de Truffaut, até "O amor em fuga" ("L'Amour en fuite", no original), de 1979, e trabalhou com Jean-Luc Godard, Jean Eustache e Bernardo Bertolucci.
"Nasci em Cannes, em 1959, depois da exibição de 'Os incompreendidos' ('Les quatre cents coups', no original), de François Truffaut", lembrou emocionado o ator, de 72 anos, que foi ao Festival pela primeira vez aos 14.
"Ao final da projeção, fui aclamado sob um mar de aplausos", completou.
"Sinto hoje a mesma alegria profunda do que há 58 anos, quando François me disse, remetendo-me ao set de '400 coups', toma, Jean-Pierre, você ganhou o papel principal", acrescentou.
"Nunca quis construir uma carreira, mas escolhi filmar com diretores que amo e admiro", completou.
"Uma frase de Jean Cocteau me passou pela cabeça: 'o cinema é a única arte que captura a morte em ação'".
Encarnação da Nouvelle Vague, Léaud foi a Cannes este ano por seu papel do Rei Sol agonizante "La Mort de Louis XIV".
Ele interpretou o personagem de Antoine Doinel em vários filmes de Truffaut, até "O amor em fuga" ("L'Amour en fuite", no original), de 1979, e trabalhou com Jean-Luc Godard, Jean Eustache e Bernardo Bertolucci.
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