Microsoft e Google decidem resolver conflitos sem acionar justiça
San Francisco, 22 Abr 2016 (AFP) - Microsoft e a Google anunciaram nesta sexta-feira que vão encerrar os processos judiciais de regulação de patentes que cada grupo apresentou contra o outro, para resolvê-las entre eles no futuro.
"Nossas companhias competem vigorosamente, mas queremos fazer isso pelo mérito de nossos produtos, não através de procedimentos legais", disse um porta-voz da Google em resposta à AFP.
"Em consequência, depois de nosso acordo sobre patentes, acordamos retirar as ações regulatórias contra o outro".
Os dois rivais da indústria tecnológica americana chegaram a um acordo no final do ano passado para pôr fim reciprocamente a todas as ações sobre quebra de patentes.
Um porta-voz da Microsoft disse à AFP que a decisão de retirar suas ações regulatórias contra a Google no mundo, refletem "uma mudança nas prioridades legais", embora as empresas continuem "competindo energicamente".
O anúncio sobre o acordo foi realizado dias depois que a União Europeia abriu uma nova batalha antimonopólio contra a Google, alegando que o gigante tecnológico abusa de posição dominante com seu sistema operacional para celulares Android.
As acusações, apresentadas um ano depois de Bruxelas ter questionado a Google por sua ferramenta de busca, significa um duro golpe para um dos negócios mais estratégicos da empresa e pode mudar radicalmente o setor de smartphones.
gc/rl/ja/yow/cc/mvv
MICROSOFT
GOOGLE
"Nossas companhias competem vigorosamente, mas queremos fazer isso pelo mérito de nossos produtos, não através de procedimentos legais", disse um porta-voz da Google em resposta à AFP.
"Em consequência, depois de nosso acordo sobre patentes, acordamos retirar as ações regulatórias contra o outro".
Os dois rivais da indústria tecnológica americana chegaram a um acordo no final do ano passado para pôr fim reciprocamente a todas as ações sobre quebra de patentes.
Um porta-voz da Microsoft disse à AFP que a decisão de retirar suas ações regulatórias contra a Google no mundo, refletem "uma mudança nas prioridades legais", embora as empresas continuem "competindo energicamente".
O anúncio sobre o acordo foi realizado dias depois que a União Europeia abriu uma nova batalha antimonopólio contra a Google, alegando que o gigante tecnológico abusa de posição dominante com seu sistema operacional para celulares Android.
As acusações, apresentadas um ano depois de Bruxelas ter questionado a Google por sua ferramenta de busca, significa um duro golpe para um dos negócios mais estratégicos da empresa e pode mudar radicalmente o setor de smartphones.
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