Morre fotógrafo malinês Malick Sidibé, pioneiro da imagem na África
Bamako, 15 Abr 2016 (AFP) - O fotógrafo do Mali Malick Sidibé, considerado um dos pioneiros de sua arte na África e conhecido por seus retratos emotivos da vida diária de seu país, morreu em Bamaco aos 80 anos.
Malick Sidibé "lutava contra a doença" que o venceu na noite de quinta-feira, anunciou à AFP seu sobrinho, Umar Sidibé, sem fornecer nenhum detalhe.
"É uma grande perda para o Mali. Formava parte de nosso patrimônio cultural", declarou à AFP a ministra de Cultura, N'Diaye Ramatulaye Diallo.
A obra de Malick Sidibé foi recompensada, entre outros prêmios, com o Leão de Ouro na Bienal de Veneza, o prêmio Hasselblad (Suécia) e o do ICP (Centro Internacional da Fotografia, Nova York).
"Malick Sidibé era um dos grandes. Documentou a vida de Bamaco, com fotos que têm um valor inegável", lembrou Samuel Sidibé, diretor do museu nacional de Bamaco e delegado geral da Bienal africana da fotografia.
Segundo o ministério da Cultura francês, "foi classificado como o pai da fotografia africana" junto a Seydu Keita (1921-2001), um dos melhores retratistas da segunda metade do século XX, também do Mali.
"Testemunha da eferverscência da independência de seu país, entre os jovens apaixonados pela música, Malick Sidibé fotografou as festas e os prazeres de Bamaco", destacou a ministra francesa de Cultura, Audrey Azoulay.
sd-burs/sst/mrb/dom/es/meb/ma
Malick Sidibé "lutava contra a doença" que o venceu na noite de quinta-feira, anunciou à AFP seu sobrinho, Umar Sidibé, sem fornecer nenhum detalhe.
"É uma grande perda para o Mali. Formava parte de nosso patrimônio cultural", declarou à AFP a ministra de Cultura, N'Diaye Ramatulaye Diallo.
A obra de Malick Sidibé foi recompensada, entre outros prêmios, com o Leão de Ouro na Bienal de Veneza, o prêmio Hasselblad (Suécia) e o do ICP (Centro Internacional da Fotografia, Nova York).
"Malick Sidibé era um dos grandes. Documentou a vida de Bamaco, com fotos que têm um valor inegável", lembrou Samuel Sidibé, diretor do museu nacional de Bamaco e delegado geral da Bienal africana da fotografia.
Segundo o ministério da Cultura francês, "foi classificado como o pai da fotografia africana" junto a Seydu Keita (1921-2001), um dos melhores retratistas da segunda metade do século XX, também do Mali.
"Testemunha da eferverscência da independência de seu país, entre os jovens apaixonados pela música, Malick Sidibé fotografou as festas e os prazeres de Bamaco", destacou a ministra francesa de Cultura, Audrey Azoulay.
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