Ex-aprendizes de reality show de Trump denunciam antigo mentor
Nova York, 15 Abr 2016 (AFP) - Vários participantes do programa que fez de Donald Trump estrela de reality show criticaram nesta sexta-feira em Nova York o pré-candidato republicano por racismo e sexismo.
"Não estamos aqui para denunciar Donald Trump como indivíduo. Denunciamos sua campanha sexista, xenófoba, racista, de violência e ódio", declarou em uma coletiva de imprensa Randall Pinkett, empresário que venceu a quarta temporada do programa "The Apprentice".
"Não é o momento de permanecer em silêncio", afirmou por sua vez Kwame Jackson, candidato na primeira temporada.
Trump "alimenta as chamas dos nossos piores demônios. É meu dever falar em voz alta", acrescentou.
De acordo com Jackson, seu ex-mentor não tem "o temperamento, a sensibilidade ou a diplomacia" necessária para ser presidente dos Estados Unidos.
"Ele não representa o futuro de uma América em mudança. Representa o denominador comum do medo, do racismo e da divisão", acrescentou.
Apesar das críticas, os quatro - duas mulheres e dois homens de um grupo de sete, todos afro-americanos - destacaram as qualidades de Trump como um empreendedor, e nesse sentido Randal Pinkett reconheceu as portar que se abriram após o programa.
Mas acrescentou que para ele era um "ato de patriotismo" denunciar o candidato Trump, faltando poucos dias para as eleições primárias de 19 de abril em Nova York.
Donald Trump, que deve vencer com facilidade essas primárias republicanas, chamou os críticos de "seis ambiciosos fracassados" e denunciou sua "absoluta falta de lealdade e honestidade".
"The Apprentice" foi um reality show em que eram julgadas as qualidades dos candidatos que pretendiam trabalhar com Donald Trump.
O vencedor recebia um contrato de um ano no valor de 250.000 dólares para trabalhar para Trump.
bd-mar/lm/mr/mvv
"Não estamos aqui para denunciar Donald Trump como indivíduo. Denunciamos sua campanha sexista, xenófoba, racista, de violência e ódio", declarou em uma coletiva de imprensa Randall Pinkett, empresário que venceu a quarta temporada do programa "The Apprentice".
"Não é o momento de permanecer em silêncio", afirmou por sua vez Kwame Jackson, candidato na primeira temporada.
Trump "alimenta as chamas dos nossos piores demônios. É meu dever falar em voz alta", acrescentou.
De acordo com Jackson, seu ex-mentor não tem "o temperamento, a sensibilidade ou a diplomacia" necessária para ser presidente dos Estados Unidos.
"Ele não representa o futuro de uma América em mudança. Representa o denominador comum do medo, do racismo e da divisão", acrescentou.
Apesar das críticas, os quatro - duas mulheres e dois homens de um grupo de sete, todos afro-americanos - destacaram as qualidades de Trump como um empreendedor, e nesse sentido Randal Pinkett reconheceu as portar que se abriram após o programa.
Mas acrescentou que para ele era um "ato de patriotismo" denunciar o candidato Trump, faltando poucos dias para as eleições primárias de 19 de abril em Nova York.
Donald Trump, que deve vencer com facilidade essas primárias republicanas, chamou os críticos de "seis ambiciosos fracassados" e denunciou sua "absoluta falta de lealdade e honestidade".
"The Apprentice" foi um reality show em que eram julgadas as qualidades dos candidatos que pretendiam trabalhar com Donald Trump.
O vencedor recebia um contrato de um ano no valor de 250.000 dólares para trabalhar para Trump.
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