Do sexo aos esportes, a realidade virtual ou aumentada é a estrela do CES
Las Vegas, Estados Unidos, 8 Jan 2016 (AFP) - A realidade virtual ou aumentada é a estrela no salão de eletrônicos CES em Las Vegas, com aplicativos que vão do sexo ao esporte, passando pela segurança rodoviária e a conquista do espaço.
Os capacetes de realidade virtual (VR) chegam aos consumidores para levá-los a mundos imaginários, enquanto as lentes de realidade aumentada (AR) estão comprometidas com a informação digital na cena que uma pessoa observa.
"São duas coisas diferentes e não os vejo como forças que competem, são de fato muito complementares", explica Ari Grobman, da empresa israelense Lumus, especializada em tecnologia ótica para a realidade aumentada.
O grande salão mundial da eletrônica CES (Consumer Electronics Show) tem muitos destes aparatos e aplicativos, começando pelo capacete Oculus que começou sua pré-venda na quarta-feira a 599 dólares.
Este gadget da empresa Oculus VR, filial do Facebook, na forma de óculos grandes e grossos, estará disponível para o público a partir de março e as longas filas no stand da CES são um bom presságio.
A empresa HTC também aproveitou esta grande feira para anunciar melhorias em seu aparato de realidade virtual Vive VR, que está prestes a ser lançado no mercado.
"Hoje estamos beirando uma nova era", disse o diretor executivo da HTC, Cher Wang.
- "Ver é crer" -Os fãs dos jogos de vídeo foram os primeiros alvos dos fabricantes de aparelhos de realidade virtual, mas estas tecnologias abrem novos horizontes em vários domínios.
"A realidade virtual é um grande negócio por aqui", afirmou Brian Blau, analista da Gartner. "Tentei contar o número de stands onde havia pelo menos um capacete de realidade virtual e havia muitos", afirmou.
A start-up STRIVR tem um aplicativo vedete no esporte e no treinamento de jogadores de futebol dos Estados Unidos, e os coloca em situações de jogo com o Oculus Rift.
"Leva você para o mais próximo de uma experiência real que um jogador pode ter", estimou o ex-treinador Trent Dilfer. "Acho que os treinadores que não usarem essa ferramenta estão perdendo o barco".
- O sexo, o espaço -A indústria da pornografia não está esperando e a empresa Naughty America utilizou a realidade virtual para satisfazer os fãs do gênero dentro das cenas de sexo: "Todo mundo esperava isso na indústria cinematográfica para adultos e está agora lá. É ver para crer", disse a vice-presidente da Naughty America, Lauren S.
No salão CES, a Nasa também usou capacetes de VR para permitir que os visitantes viajassem virtualmente em torno de um enorme foguete que planeja lançar em 2018.
E a Estação Espacial Internacional (ISS) está equipada com os HoloLens, aparatos de realidade aumentada da Microsoft: "Acho que isso vai acelerar a velocidade com a qual podemos fazer nossa ciência", diz Hugh Cate, da agência espacial norte-americana.
Os capacetes de realidade virtual (VR) chegam aos consumidores para levá-los a mundos imaginários, enquanto as lentes de realidade aumentada (AR) estão comprometidas com a informação digital na cena que uma pessoa observa.
"São duas coisas diferentes e não os vejo como forças que competem, são de fato muito complementares", explica Ari Grobman, da empresa israelense Lumus, especializada em tecnologia ótica para a realidade aumentada.
O grande salão mundial da eletrônica CES (Consumer Electronics Show) tem muitos destes aparatos e aplicativos, começando pelo capacete Oculus que começou sua pré-venda na quarta-feira a 599 dólares.
Este gadget da empresa Oculus VR, filial do Facebook, na forma de óculos grandes e grossos, estará disponível para o público a partir de março e as longas filas no stand da CES são um bom presságio.
A empresa HTC também aproveitou esta grande feira para anunciar melhorias em seu aparato de realidade virtual Vive VR, que está prestes a ser lançado no mercado.
"Hoje estamos beirando uma nova era", disse o diretor executivo da HTC, Cher Wang.
- "Ver é crer" -Os fãs dos jogos de vídeo foram os primeiros alvos dos fabricantes de aparelhos de realidade virtual, mas estas tecnologias abrem novos horizontes em vários domínios.
"A realidade virtual é um grande negócio por aqui", afirmou Brian Blau, analista da Gartner. "Tentei contar o número de stands onde havia pelo menos um capacete de realidade virtual e havia muitos", afirmou.
A start-up STRIVR tem um aplicativo vedete no esporte e no treinamento de jogadores de futebol dos Estados Unidos, e os coloca em situações de jogo com o Oculus Rift.
"Leva você para o mais próximo de uma experiência real que um jogador pode ter", estimou o ex-treinador Trent Dilfer. "Acho que os treinadores que não usarem essa ferramenta estão perdendo o barco".
- O sexo, o espaço -A indústria da pornografia não está esperando e a empresa Naughty America utilizou a realidade virtual para satisfazer os fãs do gênero dentro das cenas de sexo: "Todo mundo esperava isso na indústria cinematográfica para adultos e está agora lá. É ver para crer", disse a vice-presidente da Naughty America, Lauren S.
No salão CES, a Nasa também usou capacetes de VR para permitir que os visitantes viajassem virtualmente em torno de um enorme foguete que planeja lançar em 2018.
E a Estação Espacial Internacional (ISS) está equipada com os HoloLens, aparatos de realidade aumentada da Microsoft: "Acho que isso vai acelerar a velocidade com a qual podemos fazer nossa ciência", diz Hugh Cate, da agência espacial norte-americana.
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