Lançado nos EUA álbum póstumo inédito do lendário Roy Orbison
Nova York, 26 Out 2015 (AFP) - Roy Orbison, o lendário compositor, cantor e guitarrista americano de rock and roll, que teve a vida marcada pela tragédia, deixou um álbum póstumo, que será lançado quase trinta anos após a sua morte.
Os herdeiros do músico anunciaram que "One of the Lonely Ones" (Um dos solitários), álbum inédito de 1969, será lançado em 4 de dezembro.
Orbison, elogiado amplamente por sua voz peculiar e conhecido principalmente pelo sucesso "Oh, Pretty Woman" (1964), teve uma carreira prolífica enquanto em sua vida pessoal enfrentava várias mortes na família.
Acreditava-se que o álbum estivesse perdido, mas foi encontrado pelos filhos de Orbison e restaurado por engenheiros de som.
O músico gravou durante meses depois da morte de dois de seus filhos em sua casa no Tennessee (sudeste dos EUA), enquanto ele estava em turnê pela Inglaterra.
Sua esposa, Claudette - com quem se casou, divorciou e voltou a se casar - faleceu em 1966 em um acidente de moto em que Orbison também se envolveu. Ele morreu em 1988, vítima de um ataque cardíaco vinculado ao esgotamento.
Muito do conteúdo deste álbum aborda estes traumas em sua vida pessoal, inclusive a canção principal, em que canta "I'd rather be dead and done / Than to be what I've become / One of the lonely ones." (Eu preferiria estar morto e acabado/ Do que ser o que acabei virando/ Um dos solitários".
Egresso da classe operária do Texas e autor de outros sucessos como "You got it", "I drove all night", "Only the Lonely" e "It's Over", Orbison entrou no Hall da Fama do Rock and Roll em 1987.
Também está previsto o lançamento, em 4 de dezembro, de uma caixa com 13 CDs - ou 14 discos -, com toda a obra do músico na gravadora MGM Records.
Os herdeiros do músico anunciaram que "One of the Lonely Ones" (Um dos solitários), álbum inédito de 1969, será lançado em 4 de dezembro.
Orbison, elogiado amplamente por sua voz peculiar e conhecido principalmente pelo sucesso "Oh, Pretty Woman" (1964), teve uma carreira prolífica enquanto em sua vida pessoal enfrentava várias mortes na família.
Acreditava-se que o álbum estivesse perdido, mas foi encontrado pelos filhos de Orbison e restaurado por engenheiros de som.
O músico gravou durante meses depois da morte de dois de seus filhos em sua casa no Tennessee (sudeste dos EUA), enquanto ele estava em turnê pela Inglaterra.
Sua esposa, Claudette - com quem se casou, divorciou e voltou a se casar - faleceu em 1966 em um acidente de moto em que Orbison também se envolveu. Ele morreu em 1988, vítima de um ataque cardíaco vinculado ao esgotamento.
Muito do conteúdo deste álbum aborda estes traumas em sua vida pessoal, inclusive a canção principal, em que canta "I'd rather be dead and done / Than to be what I've become / One of the lonely ones." (Eu preferiria estar morto e acabado/ Do que ser o que acabei virando/ Um dos solitários".
Egresso da classe operária do Texas e autor de outros sucessos como "You got it", "I drove all night", "Only the Lonely" e "It's Over", Orbison entrou no Hall da Fama do Rock and Roll em 1987.
Também está previsto o lançamento, em 4 de dezembro, de uma caixa com 13 CDs - ou 14 discos -, com toda a obra do músico na gravadora MGM Records.
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