Fidel e Raúl Castro ficam de fora de festejos dos 50 anos do Partido Comunista de Cuba
Havana, 3 Out 2015 (AFP) - O Partido Comunista de Cuba e seu órgão oficial, o jornal "Granma", completaram neste sábado meio século com uma celebração à qual assistiram autoridades do governo, mas não os irmãos Fidel e Raúl Castro.
"O Partido Comunista de Cuba sempre será a coluna vertebral da resistência da nação cubana", disse o número dois do partido, José Ramón Machado Ventura, no discurso de celebração de ambos os aniversários, na noite desta sexta-feira.
Em 3 de outubro de 1965, nasceu o Partido Comunista de Cuba, da fusão de três grupos que combateram o ditador Fulgencio Batista, derrubado em janeiro de 1959: o Partido Socialista, o Diretório Revolucionário e o Movimento 26 de Julho (comandado por Fidel Castro).
Naquele mesmo 3 de outubro, começou a circular o jornal Granma como órgão oficial do partido, em uma ilha onde qualquer oposição é ilegal.
Fidel diz que o Granma é sua principal fonte de informação, embora os dissidentes cubanos acusem o jornal de ocultar notícias relevantes sobre a ilha e os demais países.
Assistiram ao ato de celebração autoridades cubanas, incluindo o número dois do governo, Miguel Díaz-Canel. Ficaram de fora os líderes máximos do partido: Fidel Castro, que o comandou de 1965 a 2011; e Raúl, que tomou as rédeas do partido em 2011, cinco anos depois de assumir o governo da ilha devido aos problemas de saúde de seu irmão mais velho e mentor.
"O Partido Comunista de Cuba sempre será a coluna vertebral da resistência da nação cubana", disse o número dois do partido, José Ramón Machado Ventura, no discurso de celebração de ambos os aniversários, na noite desta sexta-feira.
Em 3 de outubro de 1965, nasceu o Partido Comunista de Cuba, da fusão de três grupos que combateram o ditador Fulgencio Batista, derrubado em janeiro de 1959: o Partido Socialista, o Diretório Revolucionário e o Movimento 26 de Julho (comandado por Fidel Castro).
Naquele mesmo 3 de outubro, começou a circular o jornal Granma como órgão oficial do partido, em uma ilha onde qualquer oposição é ilegal.
Fidel diz que o Granma é sua principal fonte de informação, embora os dissidentes cubanos acusem o jornal de ocultar notícias relevantes sobre a ilha e os demais países.
Assistiram ao ato de celebração autoridades cubanas, incluindo o número dois do governo, Miguel Díaz-Canel. Ficaram de fora os líderes máximos do partido: Fidel Castro, que o comandou de 1965 a 2011; e Raúl, que tomou as rédeas do partido em 2011, cinco anos depois de assumir o governo da ilha devido aos problemas de saúde de seu irmão mais velho e mentor.
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