Jovens e redes sociais impulsionam acesso à internet na América Latina
Panamá, 1 Out 2015 (AFP) - O uso da internet, que alcança a metade da população na América Latina, cresceu nos últimos anos devido, principalmente, aos jovens e ao uso de redes sociais como Facebook e Youtube, segundo um estudo divulgado nesta quinta-feira no Panamá.
"Cerca de 53% da população na América Latina utilizam a internet através que qualquer dispositivo", disse a jornalistas Carlos Jiménez, sócio-diretor da Datanalisis, empresa que realizou o estudo em 15 países da região.
Esta porcentagem supõe um crescimento de 15% nos últimos três anos, período no qual a Bolívia e o Equador foram os países que mais cresceram em acesso à rede, segundo o estudo.
Além disso, das mais de 300 milhões de pessoas que acessam a internet, 39% o fazem por meio de um telefone celular.
Argentina, Chile e Uruguai lideram o acesso à internet, já que entre 65% a 70% de seus habitantes se conectam ao menos uma vez ao mês, enquanto em Nicarágua, Honduras e Guatemala a porcentagem chega a 30%.
Segundo Jiménez, entre as condições que fazem com que um país tenha maior conexão que outro estão o Produto Interno Bruto (PBI) per capita, políticas públicas que facilitem e barateiem os custos de acesso à internet e a competência das empresas que prestam os serviços.
"O usuário da internet na América Latina é jovem, com um idade média de menos de 28 anos, sobretudo com o boom das redes sociais", disse Jiménez.
De acordo com este especialista, de cada 100 usuários da internet, 89 utilizam a rede social Facebook na América Latina.
Depois do Facebook, vem o Youtube (85%), utilizado principalmente pelos jovens que consomem videogames e tutoriais, Google+ (50%) e Twitter (48%) são as outras redes sociais mais utilizadas.
"O Twitter tem sido um furor porque tornou-se um meio de informação e de opinião e sabemos que a América Latina é uma região que enfrenta situações políticas complicadas e as pessoas estão se informando pelo Twitter", informou Jiménez.
Entre as principais preocupações dos internautas latino-americanos está a segurança, por exemplo, de fazer pagamentos através da internet e a privacidade nas redes sociais.
"Há 2 ou 3 anos as pessoas postavam fotografias atrevidas e coisas de sua vida privada sem nenhum tipo de cuidado. Agora estamos começando a ver certo recolhimento. As pessoas já não abrem a rede para todo mundo", concluiu Jiménez.
"Cerca de 53% da população na América Latina utilizam a internet através que qualquer dispositivo", disse a jornalistas Carlos Jiménez, sócio-diretor da Datanalisis, empresa que realizou o estudo em 15 países da região.
Esta porcentagem supõe um crescimento de 15% nos últimos três anos, período no qual a Bolívia e o Equador foram os países que mais cresceram em acesso à rede, segundo o estudo.
Além disso, das mais de 300 milhões de pessoas que acessam a internet, 39% o fazem por meio de um telefone celular.
Argentina, Chile e Uruguai lideram o acesso à internet, já que entre 65% a 70% de seus habitantes se conectam ao menos uma vez ao mês, enquanto em Nicarágua, Honduras e Guatemala a porcentagem chega a 30%.
Segundo Jiménez, entre as condições que fazem com que um país tenha maior conexão que outro estão o Produto Interno Bruto (PBI) per capita, políticas públicas que facilitem e barateiem os custos de acesso à internet e a competência das empresas que prestam os serviços.
"O usuário da internet na América Latina é jovem, com um idade média de menos de 28 anos, sobretudo com o boom das redes sociais", disse Jiménez.
De acordo com este especialista, de cada 100 usuários da internet, 89 utilizam a rede social Facebook na América Latina.
Depois do Facebook, vem o Youtube (85%), utilizado principalmente pelos jovens que consomem videogames e tutoriais, Google+ (50%) e Twitter (48%) são as outras redes sociais mais utilizadas.
"O Twitter tem sido um furor porque tornou-se um meio de informação e de opinião e sabemos que a América Latina é uma região que enfrenta situações políticas complicadas e as pessoas estão se informando pelo Twitter", informou Jiménez.
Entre as principais preocupações dos internautas latino-americanos está a segurança, por exemplo, de fazer pagamentos através da internet e a privacidade nas redes sociais.
"Há 2 ou 3 anos as pessoas postavam fotografias atrevidas e coisas de sua vida privada sem nenhum tipo de cuidado. Agora estamos começando a ver certo recolhimento. As pessoas já não abrem a rede para todo mundo", concluiu Jiménez.
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