Fortaleza de Palmyra danificada em bombardeios do regime sírio
Beirute, 24 Set 2015 (AFP) - Intensos bombardeios do regime sírio danificaram a fortaleza da famosa cidade antiga de Palmyra, no centro da Síria, informaram nesta quinta-feira um especialista em arqueologia e um militante.
Desde segunda-feira, a aviação síria lançou pelo menos 13 barris explosivos sobre a área -inscrita no patrimônio mundial da Humanidade, indicou Sheikmus Ali, membro da Associação para a Proteção da Arqueologia Síria.
"Nós não podemos avaliar a extensão dos danos, mas está claro que os bombardeios danificaram algumas partes da fortaleza", declarou Ali à AFP.
O exército sírio tenta recuperar Palmyra, que está nas mãos do Estado Islâmico (EI) desde maio. Os jihadistas cravaram sua bandeira negra na fortaleza Fajr al-Din al-Maani, do século XIII, situada no noroeste da cidade.
O regime de Bashar al-Assad, que recentemente recebeu aviões de guerra russos, intensificaram seus bombardeamentos sobre a cidade, matando dezenas de pessoas nos últimos dias.
De acordo com Khaled al-Homsi, um ativista de Palmyra, os bombardeios do regime causaram danos em 25% das muralhas da fortaleza.
O Observatório Sírio dos Direitos Humanos confirmou os danos causados pela aviação o regime.
Desde que assumiu Palmyra, o EI destruiu os tesouros da cidade antiga, como os famosos templos de Bel e Baal-Shamin e a estátua do Leão de Athena, uma obra única de mais de três metros de altura.
Antes do início da guerra civil síria, há quatro anos, 150.000 turistas visitavam Palmyra a cada ano.
Desde segunda-feira, a aviação síria lançou pelo menos 13 barris explosivos sobre a área -inscrita no patrimônio mundial da Humanidade, indicou Sheikmus Ali, membro da Associação para a Proteção da Arqueologia Síria.
"Nós não podemos avaliar a extensão dos danos, mas está claro que os bombardeios danificaram algumas partes da fortaleza", declarou Ali à AFP.
O exército sírio tenta recuperar Palmyra, que está nas mãos do Estado Islâmico (EI) desde maio. Os jihadistas cravaram sua bandeira negra na fortaleza Fajr al-Din al-Maani, do século XIII, situada no noroeste da cidade.
O regime de Bashar al-Assad, que recentemente recebeu aviões de guerra russos, intensificaram seus bombardeamentos sobre a cidade, matando dezenas de pessoas nos últimos dias.
De acordo com Khaled al-Homsi, um ativista de Palmyra, os bombardeios do regime causaram danos em 25% das muralhas da fortaleza.
O Observatório Sírio dos Direitos Humanos confirmou os danos causados pela aviação o regime.
Desde que assumiu Palmyra, o EI destruiu os tesouros da cidade antiga, como os famosos templos de Bel e Baal-Shamin e a estátua do Leão de Athena, uma obra única de mais de três metros de altura.
Antes do início da guerra civil síria, há quatro anos, 150.000 turistas visitavam Palmyra a cada ano.
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