Chegou a hora de rock no Rio
Rio de Janeiro, 18 Set 2015 (AFP) - Walter Paraná está ansioso, quer que logo seja meia-noite e ao palco suba o Queen, a banda que viu no Rock in rio há 30 anos e nesta sexta-feira volta ao famoso festival de música para fazer uma viagem ao tempo.
One Republic e The Script abrirão o primeiro dia do mega-evento, que ocorrerá durante sete dias - de sexta a domingo desta semana e quinta a domingo da próxima - com uma expectativa de público de 85 mil pessoas por dia.
O "Love of my life" que Paraná, então com 22 anos, cantou com Freddie Mercury e outras 250.000 pessoas, está gravado em sua memória.
"Nada se compara a ter visto o Queen, foi o melhor show da minha vida", disse à AFP ao chegar à 'Cidade do Rock', o gigantesco parque construído para o festival no bairro onde serão realizadas boa parte das atividades dos Jogos Olímpicos de 2016.
"A infraestrutura era outra, choveu nos dias anteriores e tudo estava cheio de lama, mas não me importei. Pulei tanto que meu sapato caiu e voltei pra casa descalço", contou Paraná.
O vocalista Mercury morreu em decorrência da aids seis anos depois daquele Rock in Rio feito sob uma chuva torrencial, abrindo uma pausa de três décadas com o público carioca que termina à meia-noite desta sexta, com o retorno do Queen com Adam Lambert no microfone.
"Adam Lambert é sensacional. Não está tentando imitar o Freddie, apenas divertir o público, fazer um grande espetáculo", garantiu Reinaldo Amand (38), alguém com experiência no assunto. Ele personifica Mercury em uma banda cover do Queen.
Com uma calça justinha branca, bigode arrumado e jaqueta amarela iguais às do mítico cantor, muitos aproveitaram para tirar uma foto de recordação ao lado de Amand.
Só é possível chegar à 'Cidade do Rock' por meio de transporte público, embora algumas pessoas tenham preferido caminhar cerca de 10 km sob o sol inclemente de 35ºC. E enquanto esperavam a abertura dos portões, o show ficou por conta das estacas e furadeiras das obras olímpicas.
Pai e filho, Antônio e Rafael Carvalho dirigiram a noite toda desde o interior de São Paulo para chegar a tempo para o show. O mesmo fez Juliana Almeida (20), que viajou de ônibus durante a madrugada ao lado de três amigos.
No sábado será a vez de subirem ao palco principal Metallica, Motley Crue, Royal Blood e Gojira. Rod Stewart, Elton John, Seal e Paralamas do Sucesso encerram a noite de domingo.
cb-jt/mel/lm/mm
One Republic e The Script abrirão o primeiro dia do mega-evento, que ocorrerá durante sete dias - de sexta a domingo desta semana e quinta a domingo da próxima - com uma expectativa de público de 85 mil pessoas por dia.
O "Love of my life" que Paraná, então com 22 anos, cantou com Freddie Mercury e outras 250.000 pessoas, está gravado em sua memória.
"Nada se compara a ter visto o Queen, foi o melhor show da minha vida", disse à AFP ao chegar à 'Cidade do Rock', o gigantesco parque construído para o festival no bairro onde serão realizadas boa parte das atividades dos Jogos Olímpicos de 2016.
"A infraestrutura era outra, choveu nos dias anteriores e tudo estava cheio de lama, mas não me importei. Pulei tanto que meu sapato caiu e voltei pra casa descalço", contou Paraná.
O vocalista Mercury morreu em decorrência da aids seis anos depois daquele Rock in Rio feito sob uma chuva torrencial, abrindo uma pausa de três décadas com o público carioca que termina à meia-noite desta sexta, com o retorno do Queen com Adam Lambert no microfone.
"Adam Lambert é sensacional. Não está tentando imitar o Freddie, apenas divertir o público, fazer um grande espetáculo", garantiu Reinaldo Amand (38), alguém com experiência no assunto. Ele personifica Mercury em uma banda cover do Queen.
Com uma calça justinha branca, bigode arrumado e jaqueta amarela iguais às do mítico cantor, muitos aproveitaram para tirar uma foto de recordação ao lado de Amand.
Só é possível chegar à 'Cidade do Rock' por meio de transporte público, embora algumas pessoas tenham preferido caminhar cerca de 10 km sob o sol inclemente de 35ºC. E enquanto esperavam a abertura dos portões, o show ficou por conta das estacas e furadeiras das obras olímpicas.
Pai e filho, Antônio e Rafael Carvalho dirigiram a noite toda desde o interior de São Paulo para chegar a tempo para o show. O mesmo fez Juliana Almeida (20), que viajou de ônibus durante a madrugada ao lado de três amigos.
No sábado será a vez de subirem ao palco principal Metallica, Motley Crue, Royal Blood e Gojira. Rod Stewart, Elton John, Seal e Paralamas do Sucesso encerram a noite de domingo.
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