Fundação Mario Benedetti entrega prêmio a Belela Herrera
Montevidéu, 14 Set 2015 (AFP) - A Fundação Mario Benedetti entregou nesta segunda-feira o seu terceiro prêmio internacional de Luta pelos Direitos Humanos e Solidariedade para Beleva Herrera, ex-funcionária da agência das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur).
Para marcar o 95º aniversário do nascimento do poeta uruguaio, o prêmio, oferecido a personalidades por seu trabalho em defesa dos direitos humanos no Uruguai e através das fronteiras, foi dado este ano à uruguaia que foi vice-chanceler de seu país.
O prêmio, de acordo com a Fundação, reconhece seu trabalho durante as ditaduras latino-americanas do Cone Sul na década de 70, período durante o qual trabalhou, especialmente no Chile, ajudando as pessoas perseguidas para o exílio.
Além disso, em meio à atual crise de refugiados na Europa, a distinção reconheceu seu trabalho no Acnur a partir de meados da década de 1970.
Herrera foi vice-ministra das Relações Exteriores do Uruguai durante o primeiro governo de Tabaré Vázquez (2005-2010).
A primeira edição do prêmio Mario Benedetti reconheceu em 2011 o cidadão americano de origem indígena preso nos Estados Unidos desde 1977, Leonard Peltier, membro do American Indian Movement (AIM) que defende os direitos dos nativos americanos.
Peltier foi condenado à prisão perpétua após ser acusado do assassinato de dois agentes federais. A Anistia Internacional disse que "fatores políticos podem ter influenciado a maneira como o caso foi julgado.".
Para marcar o 95º aniversário do nascimento do poeta uruguaio, o prêmio, oferecido a personalidades por seu trabalho em defesa dos direitos humanos no Uruguai e através das fronteiras, foi dado este ano à uruguaia que foi vice-chanceler de seu país.
O prêmio, de acordo com a Fundação, reconhece seu trabalho durante as ditaduras latino-americanas do Cone Sul na década de 70, período durante o qual trabalhou, especialmente no Chile, ajudando as pessoas perseguidas para o exílio.
Além disso, em meio à atual crise de refugiados na Europa, a distinção reconheceu seu trabalho no Acnur a partir de meados da década de 1970.
Herrera foi vice-ministra das Relações Exteriores do Uruguai durante o primeiro governo de Tabaré Vázquez (2005-2010).
A primeira edição do prêmio Mario Benedetti reconheceu em 2011 o cidadão americano de origem indígena preso nos Estados Unidos desde 1977, Leonard Peltier, membro do American Indian Movement (AIM) que defende os direitos dos nativos americanos.
Peltier foi condenado à prisão perpétua após ser acusado do assassinato de dois agentes federais. A Anistia Internacional disse que "fatores políticos podem ter influenciado a maneira como o caso foi julgado.".
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