Tesouro colonial espanhol é vendido em Nova York por US$ 2 milhões
Nova York, 6 Ago 2015 (AFP) - Uma coleção extraordinária de tesouros de barcos espanhóis naufragados no séculos XVII e XVIII foi vendido em Nova York por cerca de 2 milhões de dólares, anunciou nesta quinta-feira uma casa de leilões.
O caçador de tesouros americano Mel Fisher ficou famoso com o descobrimento na costa da Flórida (sudeste dos Estados Unidos) do galeão espanhol naufragado Nuestra Señora de Atocha, que afundou com o furação de 1622, cheio de riquezas do Novo Mundo.
Para comemorar o 30° aniversário da descoberta, a casa de leilões Guernsey's ofereceu quase 40 objetos recuperados do Atocha, seu navio-irmão Santa Margarita e outro barco naufragado em 1715.
Um cálice de ouro do Margarita foi o lote mais caro, chegando a 413.000 dólares na venda de quarta-feira, de acordo com a Guernsey's.
Um crucifixo com esmeraldas de 1715 foi vendido por 119.000 dólares e uma barra de ouro do Atocha, por 93.750 dólares.
A informação sobre os compradores não foi divulgada.
A Guernsey's informou que o valor total de todos os objetos vendidos era "em torno de 2 milhões", coincidindo com as estimativas anteriores às ventas.
O Atocha carregava riquezas do Novo Mundo para a Espanha quando cruzou com o furacão. O navio naufragou com 265 pessoas a bordo, das quais cinco sobreviveram. Era o barco mais famoso de uma frota espanhola composta por pelo menos oito buques naufragados com a tormenta.
Após 15 anos de buscas, Fisher localizou os restos dos barcos em 20 de julho de 1985, recuperando um tesouro com um valor de 450 milhões de dólares.
Fisher descobriu mais de 20 milhões de dólares em ouro e outras riquezas do Santa Margarita em 1980.
O naufrágio de 1715 custou a vida a mais de 700 marinheiros e o tesouro perdido valia mais de 14 milhões de pesos, segundo o site de Fisher.
Os objetos vendidos na quarta-feira eram as peças favoritas de Mel e de sua esposa Dolores, segundo sua filha Taffi Fisher-Abt contou à AFP.
Outros tesouros da coleção de Fisher podem ser vistos em museus da Florida e foram doados a outros museus dos Estados Unidos.
Fisher, que serviu ao exército americano durante a Segunda Guerra Mundial, faleceu em 1998 e sua esposa em 2009.
O caçador de tesouros americano Mel Fisher ficou famoso com o descobrimento na costa da Flórida (sudeste dos Estados Unidos) do galeão espanhol naufragado Nuestra Señora de Atocha, que afundou com o furação de 1622, cheio de riquezas do Novo Mundo.
Para comemorar o 30° aniversário da descoberta, a casa de leilões Guernsey's ofereceu quase 40 objetos recuperados do Atocha, seu navio-irmão Santa Margarita e outro barco naufragado em 1715.
Um cálice de ouro do Margarita foi o lote mais caro, chegando a 413.000 dólares na venda de quarta-feira, de acordo com a Guernsey's.
Um crucifixo com esmeraldas de 1715 foi vendido por 119.000 dólares e uma barra de ouro do Atocha, por 93.750 dólares.
A informação sobre os compradores não foi divulgada.
A Guernsey's informou que o valor total de todos os objetos vendidos era "em torno de 2 milhões", coincidindo com as estimativas anteriores às ventas.
O Atocha carregava riquezas do Novo Mundo para a Espanha quando cruzou com o furacão. O navio naufragou com 265 pessoas a bordo, das quais cinco sobreviveram. Era o barco mais famoso de uma frota espanhola composta por pelo menos oito buques naufragados com a tormenta.
Após 15 anos de buscas, Fisher localizou os restos dos barcos em 20 de julho de 1985, recuperando um tesouro com um valor de 450 milhões de dólares.
Fisher descobriu mais de 20 milhões de dólares em ouro e outras riquezas do Santa Margarita em 1980.
O naufrágio de 1715 custou a vida a mais de 700 marinheiros e o tesouro perdido valia mais de 14 milhões de pesos, segundo o site de Fisher.
Os objetos vendidos na quarta-feira eram as peças favoritas de Mel e de sua esposa Dolores, segundo sua filha Taffi Fisher-Abt contou à AFP.
Outros tesouros da coleção de Fisher podem ser vistos em museus da Florida e foram doados a outros museus dos Estados Unidos.
Fisher, que serviu ao exército americano durante a Segunda Guerra Mundial, faleceu em 1998 e sua esposa em 2009.
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