Após 400 anos, restos mortais de colonos britânicos são exumados nos EUA
Washington, 29 Jul 2015 (AFP) - Os restos mortais de quatro ingleses que integravam a elite dos primeiros colonos que chegaram ao estado norte-americano Virgínia no século XVII foram encontrados no sítio histórico de Jamestown - uma importante descoberta, segundo arqueólogos.
"É uma descoberta importante, estes quatro homens são as personalidades inglesas mais antigas encontradas nos Estados Unidos", declarou à AFP Jim Horn, presidente da associação histórica Jamestown Discovery, que anunciou nesta terça-feira com o Museu Nacional de História Natural o resultado de mais de dois anos de pesquisas e investigações.
Algumas das ossadas de um sacerdote anglicano e de três figuras militares foram descobertas enterradas na igreja protestante mais antiga dos Estados Unidos, ativa entre 1608 e 1616, numa área a 200km ao sul de Washington que é objeto de escavações arqueológicas nos últimos anos.
Foi nesta zona, perto do rio James, que desembarcaram em 14 de maio de 1607 cerca de uma centena de homens, enviados para formar a primeira colônia inglesa no continente americano.
Os restos ósseos, que correspondem apenas a uma terceira parte do esqueleto, foram descobertos em novembro de 2013 durante escavações na igreja, da qual apenas restam vestígios arqueológicos.
Foram identificados mediante um paciente trabalho apoiado na tecnologia moderna - raios X, análises de DNA - e investigações nos arquivos britânicos, explicou o arqueólogo-chefe do sítio, William Kelso.
"Perdidos na história por mais de 400 anos, a descoberta destes restos mortais revela novas pistas sobre a vida, a morte e a importância da religião em uma das maiores colônias inglesas na América", afirmaram os cientistas.
"É uma descoberta importante, estes quatro homens são as personalidades inglesas mais antigas encontradas nos Estados Unidos", declarou à AFP Jim Horn, presidente da associação histórica Jamestown Discovery, que anunciou nesta terça-feira com o Museu Nacional de História Natural o resultado de mais de dois anos de pesquisas e investigações.
Algumas das ossadas de um sacerdote anglicano e de três figuras militares foram descobertas enterradas na igreja protestante mais antiga dos Estados Unidos, ativa entre 1608 e 1616, numa área a 200km ao sul de Washington que é objeto de escavações arqueológicas nos últimos anos.
Foi nesta zona, perto do rio James, que desembarcaram em 14 de maio de 1607 cerca de uma centena de homens, enviados para formar a primeira colônia inglesa no continente americano.
Os restos ósseos, que correspondem apenas a uma terceira parte do esqueleto, foram descobertos em novembro de 2013 durante escavações na igreja, da qual apenas restam vestígios arqueológicos.
Foram identificados mediante um paciente trabalho apoiado na tecnologia moderna - raios X, análises de DNA - e investigações nos arquivos britânicos, explicou o arqueólogo-chefe do sítio, William Kelso.
"Perdidos na história por mais de 400 anos, a descoberta destes restos mortais revela novas pistas sobre a vida, a morte e a importância da religião em uma das maiores colônias inglesas na América", afirmaram os cientistas.
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