Jérôme Fenoglio assume direção do francês 'Le Monde'
Paris, 30 Jun 2015 (AFP) - Jérôme Fenoglio, de 49, foi eleito nesta terça-feira novo diretor do jornal francês "Le Monde", com 68,4% dos votos da redação, um percentual bastante superior ao mínimo estabelecido de 60%.
Atual número dois do jornal, Fenoglio fez sua carreira no "Monde". Agora, tem um mandato de seis anos como diretor do veículo.
Ele será o sexto no posto desde que o jornal foi comprado, em 2010, pelos empresários Pierre Bergé, Xavier Niel e Matthieu Pigasse.
Jérôme Fenoglio sucede à última diretora eleita, Natalie Nougayrède, que obteve 79,4% dos votos em 2013 e se tornou a primeira mulher a dirigir o influente jornal francês.
Ele já havia apresentado sua candidatura em 13 de maio, mas, nessa votação, obteve apenas 55% dos votos. O percentual refletiu a surpresa com o anúncio e o fato de se apresentar a pedido e apoiado pelos acionistas.
Uma parte da redação reclamou do processo de nomeação, considerando que o projeto de Fenoglio é excessivamente digital, e sua equipe, muito fechada. A rejeição à sua candidatura reavivou o mal-estar sobre a direção do jornal, depois da demissão de Natalie, no cargo por um ano.
tup-rba/fmi/bpi/mct/aoc/eg/tt
Atual número dois do jornal, Fenoglio fez sua carreira no "Monde". Agora, tem um mandato de seis anos como diretor do veículo.
Ele será o sexto no posto desde que o jornal foi comprado, em 2010, pelos empresários Pierre Bergé, Xavier Niel e Matthieu Pigasse.
Jérôme Fenoglio sucede à última diretora eleita, Natalie Nougayrède, que obteve 79,4% dos votos em 2013 e se tornou a primeira mulher a dirigir o influente jornal francês.
Ele já havia apresentado sua candidatura em 13 de maio, mas, nessa votação, obteve apenas 55% dos votos. O percentual refletiu a surpresa com o anúncio e o fato de se apresentar a pedido e apoiado pelos acionistas.
Uma parte da redação reclamou do processo de nomeação, considerando que o projeto de Fenoglio é excessivamente digital, e sua equipe, muito fechada. A rejeição à sua candidatura reavivou o mal-estar sobre a direção do jornal, depois da demissão de Natalie, no cargo por um ano.
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