Apple Music, serviço de música online da Apple, já está no ar
Nova York, 30 Jun 2015 (AFP) - O serviço pago de música online da Apple, Apple Music, entrou no ar nesta terça-feira como parte dos esforços da gigante tecnológica para conquistar um novo mercado em franco crescimento.
O Apple Music começou seu serviço com a Beats 1, uma rádio internacional acessível em mais de cem países e serviço de música online que, pela primeira vez, oferecerá de forma exclusiva o novo álbum "1989" da cantora americana Taylor Swift.
Após revolucionar a indústria da música com a criação do iPod, primeiramente, e o site de compra de músicas iTunes, depois, agora a Apple espera rivalizar com os já consolidados Spotify, Pandora ou Deezer.
Os consumidores optam cada vez mais pelo streaming, e neste caso o peso pesado é o sueco Spotify, com 60 milhões de usuários, incluídos 15 milhões que usam a versão paga.
Após um período de teste gratuito de três meses, o Apple Music estará acessível por 9,99 dólares mensais, valor comparável ao cobrado pelo Spotify pelo plano sem publicidade.
A empresa da Califórnia espera que o Apple Music seja uma escolha natural para a enorme quantidade de pessoas que usam iPhones ou iPads - mesmo assim, a companhia lançará uma versão compatível com Android, sistema operacional de seu grande rival Google.
O Apple Music começou a funcionar ao meio-dia, quando a nova rádio Beats 1 transmitiu a música ambiente de Brian Eno e os usuários começaram a descarregar o novo sistema.
Mas a Beats 1 começou a transmitir formalmente uma hora depois com o anfitrião Zane Lowe, um conhecido DJ neozelandês que trabalhava até agora na BBC Radio 1.
Em um esforço para enfatizar o lado "cool" da Apple Music, a primeira música que Lowe tocou não foi um hit, mas a faixa "City", do grupo independente inglês Spring King.
Lowe, que na Grã-Bretanha ganhou a reputação de um lançador de tendências em tudo que se refere ao rock indie, disse que o Apple Music discutiu durante meses qual seria a primeira música a ser tocada.
Spring King foi a escolha certa, segundo Lowe, porque lançou um álbum "com pouco ou nenhum alarde" e que seu eventual sucesso é "exatamente o tipo de história de que precisamos".
"Não é pelo alarde. É sobre a qualidade e consistência. Somos Beats 1, estamos em todo o mundo e, a partir de agora, estaremos sempre no ar", disse.
Lowe continuou com "Dreams" a nova faixa do cantor Beck, aclamado artista alternativo de Los Angeles que ganhou em fevereiro o Grammy de Álbum do ano.
Mas a Apple também conseguiu seduzir alguns dos artistas mais populares do momento, como Taylor Swift, em uma reviravolta dramática que ocorreu em junho.
Inicialmente, Swift tinha ameaçado boicotar o Apple Music, quando falou em nome dos artistas que se queixaram porque a Apple não lhes pagaria por sua música durante o período inicial de três meses gratuitos.
A Apple rapidamente mudou de ideia e garantiu o pagamento aos artistas, uma decisão que encorajou Swift a oferecer seu álbum "1989", um dos maiores sucessos dos últimos anos, exclusivamente para a Apple Music.
O Apple Music começou seu serviço com a Beats 1, uma rádio internacional acessível em mais de cem países e serviço de música online que, pela primeira vez, oferecerá de forma exclusiva o novo álbum "1989" da cantora americana Taylor Swift.
Após revolucionar a indústria da música com a criação do iPod, primeiramente, e o site de compra de músicas iTunes, depois, agora a Apple espera rivalizar com os já consolidados Spotify, Pandora ou Deezer.
Os consumidores optam cada vez mais pelo streaming, e neste caso o peso pesado é o sueco Spotify, com 60 milhões de usuários, incluídos 15 milhões que usam a versão paga.
Após um período de teste gratuito de três meses, o Apple Music estará acessível por 9,99 dólares mensais, valor comparável ao cobrado pelo Spotify pelo plano sem publicidade.
A empresa da Califórnia espera que o Apple Music seja uma escolha natural para a enorme quantidade de pessoas que usam iPhones ou iPads - mesmo assim, a companhia lançará uma versão compatível com Android, sistema operacional de seu grande rival Google.
O Apple Music começou a funcionar ao meio-dia, quando a nova rádio Beats 1 transmitiu a música ambiente de Brian Eno e os usuários começaram a descarregar o novo sistema.
Mas a Beats 1 começou a transmitir formalmente uma hora depois com o anfitrião Zane Lowe, um conhecido DJ neozelandês que trabalhava até agora na BBC Radio 1.
Em um esforço para enfatizar o lado "cool" da Apple Music, a primeira música que Lowe tocou não foi um hit, mas a faixa "City", do grupo independente inglês Spring King.
Lowe, que na Grã-Bretanha ganhou a reputação de um lançador de tendências em tudo que se refere ao rock indie, disse que o Apple Music discutiu durante meses qual seria a primeira música a ser tocada.
Spring King foi a escolha certa, segundo Lowe, porque lançou um álbum "com pouco ou nenhum alarde" e que seu eventual sucesso é "exatamente o tipo de história de que precisamos".
"Não é pelo alarde. É sobre a qualidade e consistência. Somos Beats 1, estamos em todo o mundo e, a partir de agora, estaremos sempre no ar", disse.
Lowe continuou com "Dreams" a nova faixa do cantor Beck, aclamado artista alternativo de Los Angeles que ganhou em fevereiro o Grammy de Álbum do ano.
Mas a Apple também conseguiu seduzir alguns dos artistas mais populares do momento, como Taylor Swift, em uma reviravolta dramática que ocorreu em junho.
Inicialmente, Swift tinha ameaçado boicotar o Apple Music, quando falou em nome dos artistas que se queixaram porque a Apple não lhes pagaria por sua música durante o período inicial de três meses gratuitos.
A Apple rapidamente mudou de ideia e garantiu o pagamento aos artistas, uma decisão que encorajou Swift a oferecer seu álbum "1989", um dos maiores sucessos dos últimos anos, exclusivamente para a Apple Music.
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