Conselho de Museus divulga bens culturais iraquianos em perigo
Paris, 1 Jun 2015 (AFP) - O Conselho Internacional de Museus (Icom, em inglês) publicou, nesta segunda-feira, em Paris, uma "lista vermelha de emergência" dos bens e objetos culturais iraquianos que se encontram em risco, ameaçados pela destruição, roubo, pilhagem, contrabando, ou tráfico.
A lista distingue sete categorias de objetos, entre elas esculturas, elementos arquitetônicos, recipientes, acessórios, ou moedas.
Os objetos pertencem ao período que vai da Mesopotâmia antiga (até -10.000 anos a.C.) até os reinos otomano e mameluco (séculos XVI-XIX d.C.).
A relação dos itens será disponibilizada on-line nos próximos dias, na página do Icom (www.icom.museum).
"Nesses últimos meses, assistimos aos massacres de minorias na Síria e no Iraque, mas também à destruição de obras inestimáveis do patrimônio cultural milenar", lamentou o presidente do Museu francês do Louvre, Jean-Luc Martinez, em entrevista coletiva.
As listas vermelhas do Icom foram criadas para ajudar os profissionais das Artes e do Patrimônio e as forças de segurança a identificar os objetos de arte que estão em perigo e são protegidos por lei.
"Não é uma lista de objetos roubados. Os bens culturais apresentados na lista (vermelha) são objetos inventariados em coleções de instituições reconhecidas", explicou o Icom.
Desde 2000, o Conselho publicou listas vermelhas para mais de 25 países, declarou seu presidente, o alemão Hans-Martin Hinz.
Fundado em 1946, o Icom reúne cerca de 35.500 membros em 137 países e trabalha com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), a Organização Mundial de Alfândegas, a Interpol, entre outros. A sede do Conselho fica em Paris.
A lista distingue sete categorias de objetos, entre elas esculturas, elementos arquitetônicos, recipientes, acessórios, ou moedas.
Os objetos pertencem ao período que vai da Mesopotâmia antiga (até -10.000 anos a.C.) até os reinos otomano e mameluco (séculos XVI-XIX d.C.).
A relação dos itens será disponibilizada on-line nos próximos dias, na página do Icom (www.icom.museum).
"Nesses últimos meses, assistimos aos massacres de minorias na Síria e no Iraque, mas também à destruição de obras inestimáveis do patrimônio cultural milenar", lamentou o presidente do Museu francês do Louvre, Jean-Luc Martinez, em entrevista coletiva.
As listas vermelhas do Icom foram criadas para ajudar os profissionais das Artes e do Patrimônio e as forças de segurança a identificar os objetos de arte que estão em perigo e são protegidos por lei.
"Não é uma lista de objetos roubados. Os bens culturais apresentados na lista (vermelha) são objetos inventariados em coleções de instituições reconhecidas", explicou o Icom.
Desde 2000, o Conselho publicou listas vermelhas para mais de 25 países, declarou seu presidente, o alemão Hans-Martin Hinz.
Fundado em 1946, o Icom reúne cerca de 35.500 membros em 137 países e trabalha com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), a Organização Mundial de Alfândegas, a Interpol, entre outros. A sede do Conselho fica em Paris.
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