Inaugurado mirante do World Trade Center, ícone da resiliência nova-iorquina
Nova York, 29 Mai 2015 (AFP) - Milhares de pessoas compareceram nesta sexta-feira à inauguração do novo observatório do World Trade Center em Nova York, saudado como um símbolo de resiliência da cidade, 14 anos depois dos atentados terroristas de 11 de setembro, que destruíram as torres gêmeas.
Longas filas se formaram desde a manhã para visitar o observatório, que oferece ao visitante uma vista espetacular da cidade que nunca dorme, nos andares 100, 101 e 102 da emblemática torre do novo complexo World Trade Center (WTC), a One WTC, no sul de Manhattan.
Esta torre, com seu observatório, é "um símbolo da resiliência dos Estados Unidos. Decidimos, com o sofrimento do 11 de setembro, que construiríamos algo mais belo, maior e mais sólido que antes. Para mim, é o espírito americano", disse, com a bandeira americana nas mãos, Michael Lanza, de 32 anos, militar da reserva.
A One WTC, envidraçada e construída no local dos atentados, é a mais alta do continente, com uma antena que se eleva a 541 metros.
Em 11 de setembro de 2001, dois aviões comerciais foram sequestrados por terroristas e lançados contra as torres gêmeas do WTC. Os dois edifícios desabaram, matando três mil pessoas.
A mais de 380 metros de altura, com vista panorâmica de 360 graus, os visitantes podem contemplar todos os monumentos e locais célebres de Nova York, da estátua da Liberdade, ao sul, ao Empire State Building e o Central Park, ao norte, passando pela ponte do Brooklyn, a leste.
"A vista é espetacular. Fizeram um bom trabalho, não dão ênfase ao passado; é um monumento ao futuro, um renascimento", declarou Jim Vermeer, americano de Iowa em visita a Nova York para comemorar com a esposa 35 anos de casamento.
O elevador em si é uma atração à parte: leva 47 minutos para chegar ao andar 102, uma das subidas mais rápidas do mundo.
Muitas dos presentes entrevistados pela AFP disseram pretender visitar o museu do 11 de Setembro, a uma centena de metros dali, e o memorial ao ar livre. Era o caso de Erin Montague, de 34 anos. "As pessoas podem sentir a História e lembrar o que aconteceu", disse.
"E dali de cima, também podem ver que a cidade está cheia de vida, que está aqui e que está aqui para ficar", acrescentou.
O observatório funciona todos os dias da semana. O ingresso custa 32 dólares para os adultos e 26 dólares para as crianças. No primeiro ano são aguardados entre 3 e 4 milhões de visitantes.
Longas filas se formaram desde a manhã para visitar o observatório, que oferece ao visitante uma vista espetacular da cidade que nunca dorme, nos andares 100, 101 e 102 da emblemática torre do novo complexo World Trade Center (WTC), a One WTC, no sul de Manhattan.
Esta torre, com seu observatório, é "um símbolo da resiliência dos Estados Unidos. Decidimos, com o sofrimento do 11 de setembro, que construiríamos algo mais belo, maior e mais sólido que antes. Para mim, é o espírito americano", disse, com a bandeira americana nas mãos, Michael Lanza, de 32 anos, militar da reserva.
A One WTC, envidraçada e construída no local dos atentados, é a mais alta do continente, com uma antena que se eleva a 541 metros.
Em 11 de setembro de 2001, dois aviões comerciais foram sequestrados por terroristas e lançados contra as torres gêmeas do WTC. Os dois edifícios desabaram, matando três mil pessoas.
A mais de 380 metros de altura, com vista panorâmica de 360 graus, os visitantes podem contemplar todos os monumentos e locais célebres de Nova York, da estátua da Liberdade, ao sul, ao Empire State Building e o Central Park, ao norte, passando pela ponte do Brooklyn, a leste.
"A vista é espetacular. Fizeram um bom trabalho, não dão ênfase ao passado; é um monumento ao futuro, um renascimento", declarou Jim Vermeer, americano de Iowa em visita a Nova York para comemorar com a esposa 35 anos de casamento.
O elevador em si é uma atração à parte: leva 47 minutos para chegar ao andar 102, uma das subidas mais rápidas do mundo.
Muitas dos presentes entrevistados pela AFP disseram pretender visitar o museu do 11 de Setembro, a uma centena de metros dali, e o memorial ao ar livre. Era o caso de Erin Montague, de 34 anos. "As pessoas podem sentir a História e lembrar o que aconteceu", disse.
"E dali de cima, também podem ver que a cidade está cheia de vida, que está aqui e que está aqui para ficar", acrescentou.
O observatório funciona todos os dias da semana. O ingresso custa 32 dólares para os adultos e 26 dólares para as crianças. No primeiro ano são aguardados entre 3 e 4 milhões de visitantes.
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