Greenpeace ataca empresas que atrapalham "internet verde"
San Francisco, 12 Mai 2015 (AFP) - O Greenpeace acusou algumas empresas de conter a chegada da "internet verde" ao se recusarem a optar por recursos renováveis para alimentar seus centros de dados, enormes consumidores de combustíveis fósseis - em um relatório divulgado nesta terça-feira.
A ONG de proteção ambiental lamentou em particular que existam cada vez mais centros de dados que funcionam com combustíveis fósseis como carvão e emitem dióxido de carbono.
O relatório citou empresas como Duke Energy na Carolina do Norte (sudeste dos Estados Unidos), Dominion Resources, na Virgínia (leste) e até mesmo a Taiwan Power Company.
"Essas empresas são os principais obstáculos para a implementação de uma internet verde e será preciso que tanto os centros de dados como os consumidores façam pressão em conjunto para garantir as mudanças necessárias para a abertura do mercado à concorrência, que oferece alternativas importantes em energia renovável", escreveu o Greenpeace.
A ONG elogiou os esforços de gigantes como Apple, Facebook e Google, muito comprometidas com o uso de energia verde e que decidiram se orientar, no futuro, para a utilização exclusiva de recursos renováveis.
"Mais e mais empresas começam a criar uma parte da internet que funciona com energia renovável sem carvão", afirmou a ONG.
Outras, como Amazon, Microsoft, eBay e Oracle fazem parte do grupo de gigantes da internet acusado de má conduta pelo relatório.
A demanda por dados tem aumentado principalmente pela ascensão de streaming de vídeo, gerando uma enorme demanda por energia para os centros de dados.
A ONG de proteção ambiental lamentou em particular que existam cada vez mais centros de dados que funcionam com combustíveis fósseis como carvão e emitem dióxido de carbono.
O relatório citou empresas como Duke Energy na Carolina do Norte (sudeste dos Estados Unidos), Dominion Resources, na Virgínia (leste) e até mesmo a Taiwan Power Company.
"Essas empresas são os principais obstáculos para a implementação de uma internet verde e será preciso que tanto os centros de dados como os consumidores façam pressão em conjunto para garantir as mudanças necessárias para a abertura do mercado à concorrência, que oferece alternativas importantes em energia renovável", escreveu o Greenpeace.
A ONG elogiou os esforços de gigantes como Apple, Facebook e Google, muito comprometidas com o uso de energia verde e que decidiram se orientar, no futuro, para a utilização exclusiva de recursos renováveis.
"Mais e mais empresas começam a criar uma parte da internet que funciona com energia renovável sem carvão", afirmou a ONG.
Outras, como Amazon, Microsoft, eBay e Oracle fazem parte do grupo de gigantes da internet acusado de má conduta pelo relatório.
A demanda por dados tem aumentado principalmente pela ascensão de streaming de vídeo, gerando uma enorme demanda por energia para os centros de dados.
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