Começa a escavação do primeiro cemitério municipal de Londres
Londres, 10 Mar 2015 (AFP) - Uma equipe de 60 arqueólogos começou nesta terça-feira a trabalhar no cemitério de Bedlam, o primeiro público de Londres que funcionou nos séculos XVI e XVII e que foi descoberto durante obras ferroviárias.
Os trabalhos durarão seis meses e não serão interrompidos nem durante a noite, explica um comunicado da Crossrail, a empresa que constrói a nova linha ferroviária subterrânea da capital britânica.
Os arqueólogos devem desenterrar 3.000 dos 20.000 esqueletos que supostamente existem neste cemitério municipal que funcionou entre 1569 e 1738.
No cemitério estão enterradas pessoas cujas famílias não podiam pagar por uma cerimônia religiosa, e também dissidentes políticos ou vítimas das muitas pragas que assolaram a capital.
Em 2015 completa o 350º aniversário da última grande epidemia de peste em Londres e os cientistas esperam aprender mais coisas sobre o vírus desta doença que dizimou a Europa na Idade Média.
A nova linha ferroviária, que entrará em serviço em 2018, atravessará Londres de leste a oeste, unindo o distrito financeiro ao aeroporto de Heathrow e aliviando a congestão dos transportes públicos.
As gigantescas obras serviram para revelar mais de 10.000 peças arqueológicas.
Os trabalhos durarão seis meses e não serão interrompidos nem durante a noite, explica um comunicado da Crossrail, a empresa que constrói a nova linha ferroviária subterrânea da capital britânica.
Os arqueólogos devem desenterrar 3.000 dos 20.000 esqueletos que supostamente existem neste cemitério municipal que funcionou entre 1569 e 1738.
No cemitério estão enterradas pessoas cujas famílias não podiam pagar por uma cerimônia religiosa, e também dissidentes políticos ou vítimas das muitas pragas que assolaram a capital.
Em 2015 completa o 350º aniversário da última grande epidemia de peste em Londres e os cientistas esperam aprender mais coisas sobre o vírus desta doença que dizimou a Europa na Idade Média.
A nova linha ferroviária, que entrará em serviço em 2018, atravessará Londres de leste a oeste, unindo o distrito financeiro ao aeroporto de Heathrow e aliviando a congestão dos transportes públicos.
As gigantescas obras serviram para revelar mais de 10.000 peças arqueológicas.
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