Google quer virar operador de telefonia móvel nos Estados Unidos
Madri, 3 Mar 2015 (AFP) - O gigante da internet Google está negociando com grupos de telefonia dos Estados Unidos para virar um operador móvel virtual, anunciou o vice-presidente da empresa, Sundar Pichai, no Mobile World Congress de Barcelona.
"Estamos trabalhando atualmente com nossos sócios operadores", disse, ao ser questionado sobre uma possível aliança do Google com estas empresas para oferecer serviços de telefoioa.
"Verão que faremos um anúncio nos próximos meses", completou, sem revelar mais detalhes.
O anúncio pode ser feito na conferência anual do grupo em maio.
De todos os modos, "não temos a intenção de virar um operador em grande escala", disse Pichai.
O Wall Street Journal informou em janeiro que o Google havia concluído acordos separados com Sprint, ligada ao japonês Softbank, e T-Mobile, filial da alemã Deutsche Telekom, para utilizar suas redes com o objetivo de vender serviços nos Estados Unidos.
O grupo com sede na Califórnia atualmente está presente nos aparelhos celulares apenas com o sistema operacional Android, que funciona em mais de 80% dos smartphones no mundo e também registra uma participação de mercado importante nos tablets.
A incursão do Google acontecerá em um mercado dominado por quatro empresas - Sprint, T-Mobile e os gigantes Verizon e AT&T - e que registra uma importante queda nos lucros. A situação levou a Sprint a suprimir 2.000 postos de trabalho e perder mais de 5% do lucro.
Segundo o Wall Street Journal, o contrato entre Google e Sprint prevê uma cláusula para renegociar o acordo se a primeira empresa conseguir muitos clientes.
"Estamos trabalhando atualmente com nossos sócios operadores", disse, ao ser questionado sobre uma possível aliança do Google com estas empresas para oferecer serviços de telefoioa.
"Verão que faremos um anúncio nos próximos meses", completou, sem revelar mais detalhes.
O anúncio pode ser feito na conferência anual do grupo em maio.
De todos os modos, "não temos a intenção de virar um operador em grande escala", disse Pichai.
O Wall Street Journal informou em janeiro que o Google havia concluído acordos separados com Sprint, ligada ao japonês Softbank, e T-Mobile, filial da alemã Deutsche Telekom, para utilizar suas redes com o objetivo de vender serviços nos Estados Unidos.
O grupo com sede na Califórnia atualmente está presente nos aparelhos celulares apenas com o sistema operacional Android, que funciona em mais de 80% dos smartphones no mundo e também registra uma participação de mercado importante nos tablets.
A incursão do Google acontecerá em um mercado dominado por quatro empresas - Sprint, T-Mobile e os gigantes Verizon e AT&T - e que registra uma importante queda nos lucros. A situação levou a Sprint a suprimir 2.000 postos de trabalho e perder mais de 5% do lucro.
Segundo o Wall Street Journal, o contrato entre Google e Sprint prevê uma cláusula para renegociar o acordo se a primeira empresa conseguir muitos clientes.
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