Museu da Bíblia inaugura em Washington em 2017
Washington, 12 Fev 2015 (AFP) - Um museu particular dedicado à Bíblia será inaugurado em novembro de 2017, em Washington.
A iniciativa é do milionário empresário Steve Green, conhecido nos Estados Unidos por suas posições religiosas e conservadoras.
O "Museu da Bíblia" abrirá em pleno coração de Washington, na mesma região dos mais prestigiosos museus nacionais da capital. As obras começaram nesta quinta-feira.
Segundo seu promotor, trata-se do único museu no mundo dedicado ao Livro Santo.
Os objetos exibidos são parte da coleção pessoal de Steve Green, presidente da Hobby Lobby, uma rede familiar de móveis de Oklahoma (sul dos EUA).
Reunida em apenas cinco anos, a coleção é uma das maiores do gênero em mãos privadas, com cerca de 40 mil objetos. Entre eles, há fragmentos de manuscritos do mar Morto, Torás e um pedaço da Bíblia de Gutenberg.
"Queremos atrair a atenção de todos. A Bíblia é um livro que teve grande repercussão, que foi polêmico, amado, detestado. Acreditamos que as pessoas devem conhecê-lo", justificou Green, em entrevista coletiva.
Batista e neto de pastores pentecostais, Green não espera que o museu seja uma ode ao criacionismo, um debate ainda vivo nos Estados Unidos.
"Esse não será, necessariamente, um debate para o nosso museu", comentou.
A construção do prédio custará cerca de US$ 400 milhões.
A iniciativa é do milionário empresário Steve Green, conhecido nos Estados Unidos por suas posições religiosas e conservadoras.
O "Museu da Bíblia" abrirá em pleno coração de Washington, na mesma região dos mais prestigiosos museus nacionais da capital. As obras começaram nesta quinta-feira.
Segundo seu promotor, trata-se do único museu no mundo dedicado ao Livro Santo.
Os objetos exibidos são parte da coleção pessoal de Steve Green, presidente da Hobby Lobby, uma rede familiar de móveis de Oklahoma (sul dos EUA).
Reunida em apenas cinco anos, a coleção é uma das maiores do gênero em mãos privadas, com cerca de 40 mil objetos. Entre eles, há fragmentos de manuscritos do mar Morto, Torás e um pedaço da Bíblia de Gutenberg.
"Queremos atrair a atenção de todos. A Bíblia é um livro que teve grande repercussão, que foi polêmico, amado, detestado. Acreditamos que as pessoas devem conhecê-lo", justificou Green, em entrevista coletiva.
Batista e neto de pastores pentecostais, Green não espera que o museu seja uma ode ao criacionismo, um debate ainda vivo nos Estados Unidos.
"Esse não será, necessariamente, um debate para o nosso museu", comentou.
A construção do prédio custará cerca de US$ 400 milhões.
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