Ataque do Estado Islâmico no Iraque mata sete, sendo 2 jornalistas
Baquba, Iraque, 23 Jan 2015 (AFP) - Sete pessoas, entre elas dois jornalistas, foram mortas nesta sexta-feira pelo grupo jihadista Estado Islâmico (EI) no setor de Mouqdadiyah, 90 km a nordeste de Bagdá, informaram seus empregadores e autoridades.
Ali al-Ansari e um segundo jornalista da emissora via satélite Al-Ghadeer foram mortos, informou o encarregado local da TV, Karim Fadhel.
Dois de seus colegas, Moustafa Hamid e Qusay Sahib, que trabalhavam para a emissora pública Iraqiya, ficaram feridas, acrescentou o encarregado do canal na província de Diyala, Uday Abdelkarim.
Sete pessoas perderam a vida no ataque, embora haja diferentes versões sobre o local exato e o tipo de ataque. Algumas fontes afirmam que disparos de obus atingiram a cidade de Mouqdadiyah, enquanto outras mencionaram um bombardeio e combates no norte da cidade.
Cinco milicianos também morreram e mais de 20 ficaram feridos, segundo autoridades médicas e de segurança.
O Iraque, que já era um dos países mais perigosos para jornalistas no mundo, se tornou um território ainda mais perigoso, desde junho de 2014, e da ofensiva que permitiu ao EI ocupar grandes partes do território.
Os jihadistas do EI divulgaram vídeos mostrando decapitações de jornalistas e ameaçam aqueles que exercem esta profissão nos territórios sob seu controle.
Segundo a ONG Repórteres sem Fronteiras (RSF), quatro jornalistas foram mortos no Iraque em 2014.
strs-sf/wd/jmm/faa/feb/mvv
Ali al-Ansari e um segundo jornalista da emissora via satélite Al-Ghadeer foram mortos, informou o encarregado local da TV, Karim Fadhel.
Dois de seus colegas, Moustafa Hamid e Qusay Sahib, que trabalhavam para a emissora pública Iraqiya, ficaram feridas, acrescentou o encarregado do canal na província de Diyala, Uday Abdelkarim.
Sete pessoas perderam a vida no ataque, embora haja diferentes versões sobre o local exato e o tipo de ataque. Algumas fontes afirmam que disparos de obus atingiram a cidade de Mouqdadiyah, enquanto outras mencionaram um bombardeio e combates no norte da cidade.
Cinco milicianos também morreram e mais de 20 ficaram feridos, segundo autoridades médicas e de segurança.
O Iraque, que já era um dos países mais perigosos para jornalistas no mundo, se tornou um território ainda mais perigoso, desde junho de 2014, e da ofensiva que permitiu ao EI ocupar grandes partes do território.
Os jihadistas do EI divulgaram vídeos mostrando decapitações de jornalistas e ameaçam aqueles que exercem esta profissão nos territórios sob seu controle.
Segundo a ONG Repórteres sem Fronteiras (RSF), quatro jornalistas foram mortos no Iraque em 2014.
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