Sony pede desculpas a Obama por mensagens ofensivas divulgadas
Los Angeles, 12 dez 2014 (AFP) - A Sony Pictures pediu desculpas pelos comentários raciais sobre o presidente americano, Barack Obama, realizados em e-mails entre funcionários da empresa, tornados públicos após uma invasão de hackers.
Nas mensagens, trocadas há um ano, a presidente da Sony, Amy Pascal, pergunta ao produtor Scott Rudin o que deveria pedir a Obama em um "estúpido" café-da-manhã para arrecadar fundos.
"Será que ele gostaria de financiar alguns filmes?" - brincou Rudin, no que respondeu Pascal: "Duvido. Devo perguntar se ele gostou de Django?" - referindo-se ao filme ambientado nos tempos da escravidão "Django Livre", de Quentin Tarantino.
Em seguida, Rudin respondeu: "12 anos", em uma referência ao drama histórico relatado no filme "12 Anos de Escravidão" e no livro "12 Anos Escravo", na época da escravidão nos Estados Unidos.
Pascal ainda rebateu: "Ou o Mordomo da Casa Branca", um longa que conta a história de um serviçal negro que atende a vários presidentes americanos.
Nesta quinta-feira, Pascal pediu desculpas por suas palavras. "O conteúdo de meus e-mails foi impróprio, mas não é um reflexo do que eu penso".
"Embora tenha sido uma comunicação privada o que foi roubado, aceito completamente a responsabilidade pelo que escrevi e peço desculpas a todos os que foram ofendidos", acrescentou em um comunicado publicado pela revista Variety.
Rudin também atacou Angelina Jolie e sua possível participação no filme Cleópatra. "Não vou destruir minha carreira por uma mulher mal educada com talento mínimo". Além disso, também a chamou de "infantil, irresponsável e caprichosa".
Os e-mails foram divulgadas após uma invasão aos servidores da Sony Pictures há aproximadamente dois dias.
Na segunda-feira, um grupo envolvido no hackeamento desses servidores exigiu à Sony Pictures que retirasse o longa "A Entrevista", uma comédia sobre um plano fictício da CIA para matar o líder da Coreia no Norte, Kim Jong-Un, informaram vários meios.
A Coreia do Norte negou qualquer envolvimento no ataque contra a Sony, embora o tenha qualificado como um ato legítimo, orquestrado por simpatizantes furiosos com o filme, que deve estrear no dia de natal nos Estados Unidos.
Nas mensagens, trocadas há um ano, a presidente da Sony, Amy Pascal, pergunta ao produtor Scott Rudin o que deveria pedir a Obama em um "estúpido" café-da-manhã para arrecadar fundos.
"Será que ele gostaria de financiar alguns filmes?" - brincou Rudin, no que respondeu Pascal: "Duvido. Devo perguntar se ele gostou de Django?" - referindo-se ao filme ambientado nos tempos da escravidão "Django Livre", de Quentin Tarantino.
Em seguida, Rudin respondeu: "12 anos", em uma referência ao drama histórico relatado no filme "12 Anos de Escravidão" e no livro "12 Anos Escravo", na época da escravidão nos Estados Unidos.
Pascal ainda rebateu: "Ou o Mordomo da Casa Branca", um longa que conta a história de um serviçal negro que atende a vários presidentes americanos.
Nesta quinta-feira, Pascal pediu desculpas por suas palavras. "O conteúdo de meus e-mails foi impróprio, mas não é um reflexo do que eu penso".
"Embora tenha sido uma comunicação privada o que foi roubado, aceito completamente a responsabilidade pelo que escrevi e peço desculpas a todos os que foram ofendidos", acrescentou em um comunicado publicado pela revista Variety.
Rudin também atacou Angelina Jolie e sua possível participação no filme Cleópatra. "Não vou destruir minha carreira por uma mulher mal educada com talento mínimo". Além disso, também a chamou de "infantil, irresponsável e caprichosa".
Os e-mails foram divulgadas após uma invasão aos servidores da Sony Pictures há aproximadamente dois dias.
Na segunda-feira, um grupo envolvido no hackeamento desses servidores exigiu à Sony Pictures que retirasse o longa "A Entrevista", uma comédia sobre um plano fictício da CIA para matar o líder da Coreia no Norte, Kim Jong-Un, informaram vários meios.
A Coreia do Norte negou qualquer envolvimento no ataque contra a Sony, embora o tenha qualificado como um ato legítimo, orquestrado por simpatizantes furiosos com o filme, que deve estrear no dia de natal nos Estados Unidos.
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