Homens assaltam loja da Cartier em Paris mas polícia recupera joias
PARIS, 26 Nov 2014 (AFP) - Dois homens assaltaram na terça-feira uma joalheria Cartier perto de Champs-Élysées e se entregaram à polícia depois de uma perseguição pelas ruas de Paris e o rápido sequestro de um refém.
"Levaram todos os anéis e os relógios com diamantes", declarou à AFP Bénédicte, de 34 anos, que estava na loja da famosa marca parisiense. Os produtos foram recuperados pela polícia depois que os assaltantes se entregaram, depois que libertaram o refém são e salvo.
Os dois homens invadiram na terça-feira à noite a joalheria na rua François 1er, em um bairro elegante, turístico e muito movimentado do VIII distrito.
De acordo com a mesma fonte, os dois homens estavam armados com um fuzil Kalashnikov e una pistola, mas se mostraram "pouco profissionais". Eles obrigaram os três clientes e 10 funcionários a deitar no chão, depois pediram à gerente que abrisse as vitrines e começaram a pegar as joias, mas foram interrompidos pela chegada polícia e tentaram fugir.
Mais de 100 policiais, apoiados por um helicóptero, iniciaram a perseguição.
"Um negociador conseguiu entrar rapidamente em contato com eles e aceitaram libertar o refém, antes da rendição", afirmou o procurador de Paris, François Molins.
cto-pta-sva/fp
"Levaram todos os anéis e os relógios com diamantes", declarou à AFP Bénédicte, de 34 anos, que estava na loja da famosa marca parisiense. Os produtos foram recuperados pela polícia depois que os assaltantes se entregaram, depois que libertaram o refém são e salvo.
Os dois homens invadiram na terça-feira à noite a joalheria na rua François 1er, em um bairro elegante, turístico e muito movimentado do VIII distrito.
De acordo com a mesma fonte, os dois homens estavam armados com um fuzil Kalashnikov e una pistola, mas se mostraram "pouco profissionais". Eles obrigaram os três clientes e 10 funcionários a deitar no chão, depois pediram à gerente que abrisse as vitrines e começaram a pegar as joias, mas foram interrompidos pela chegada polícia e tentaram fugir.
Mais de 100 policiais, apoiados por um helicóptero, iniciaram a perseguição.
"Um negociador conseguiu entrar rapidamente em contato com eles e aceitaram libertar o refém, antes da rendição", afirmou o procurador de Paris, François Molins.
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