The Economist lança serviço de informações para smarthpone
LONDRES, 07 Nov 2014 (AFP) - O semanário britânico The Economist lançou nesta sexta-feira um serviço de notícias para telefones celulares, o "The Economist Espresso", apresentado como um "antídoto para a sobrecarga de informações".
Em cinco pequenas notas publicadas a cada dia, este boletim é concebida como um "suplemento à edição semanal" da revista, que pretende fornecer "a seus leitores notícias em poucos minutos".
"The Economist já é apreciado pelos leitores como um antídoto para a sobrecarga de informações. O Espresso desempenha exatamente o mesmo papel, mas num ritmo diário e não semanal", explicou Tom Standage, editor digital do The Economist, em um comunicado.
The Economist Espresso poderá ser acessado no iPhone ou em qualquer outro smartphone com sistema operacional Android. Um acesso ilimitado também será fornecido aos assinantes das versões digitais de The Economist.
O grupo pretende alcançar um milhão de downloads do aplicativo no celular até o final do ano.
The Economist explica que a circulação global do semanário está "em crescimento", atingindo 1,55 milhões de exemplares (em sua versão de papel e assinaturas digitais).
Em cinco pequenas notas publicadas a cada dia, este boletim é concebida como um "suplemento à edição semanal" da revista, que pretende fornecer "a seus leitores notícias em poucos minutos".
"The Economist já é apreciado pelos leitores como um antídoto para a sobrecarga de informações. O Espresso desempenha exatamente o mesmo papel, mas num ritmo diário e não semanal", explicou Tom Standage, editor digital do The Economist, em um comunicado.
The Economist Espresso poderá ser acessado no iPhone ou em qualquer outro smartphone com sistema operacional Android. Um acesso ilimitado também será fornecido aos assinantes das versões digitais de The Economist.
O grupo pretende alcançar um milhão de downloads do aplicativo no celular até o final do ano.
The Economist explica que a circulação global do semanário está "em crescimento", atingindo 1,55 milhões de exemplares (em sua versão de papel e assinaturas digitais).
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