Esposa de George Clooney defende a causa da devolução dos frisos do Partenon
ATENAS, 15 Out 2014 (AFP) - A Grécia, que reclama há 30 anos os frisos do Partenon expostos em Londres, conseguiu chamar a atenção da mídia com o apoio para a causa da advogada britânica Amal Clooney, agora mais conhecida como a esposa do astro George Clooney.
Mas a agitação a respeito do tema esbarra no fato de que nem a jovem advogada nem seus colegas londrinos estão capacitados legalmente pra defender a causa de Atenas.
A Grécia mais do que nunca parece disposta a usar da arma jurídica contra Londres, que sempre se opôs às reivindicações sobre a devolução dos frisos do monumento grego mais importante: 75 metros de placas esculpidas em mármore tiradas de terras gregas no início do século XIX.
A única resposta obtida por Atenas até a presente data foi a oferta do British Museum de Londres, onde as peças disputadas se encontram expostas, para um empréstimo temporário à capital grega.
A batalha judicial, no entanto, se apresenta complicada, segundo os juristas, que alertam que um fracasso seria fatal para qualquer reclamação posterior.
O advogado e professor de Direito da Universidade de Atenas Charalambos Chrissanthakis explicou à AFP que um acordo bilateral seria a opção mais eficiente frente a outras possibilidades, como um recurso ante o Tribunal Europeu de Direitos Humanos, que poderia se alongar por muito tempo.
Mas a agitação a respeito do tema esbarra no fato de que nem a jovem advogada nem seus colegas londrinos estão capacitados legalmente pra defender a causa de Atenas.
A Grécia mais do que nunca parece disposta a usar da arma jurídica contra Londres, que sempre se opôs às reivindicações sobre a devolução dos frisos do monumento grego mais importante: 75 metros de placas esculpidas em mármore tiradas de terras gregas no início do século XIX.
A única resposta obtida por Atenas até a presente data foi a oferta do British Museum de Londres, onde as peças disputadas se encontram expostas, para um empréstimo temporário à capital grega.
A batalha judicial, no entanto, se apresenta complicada, segundo os juristas, que alertam que um fracasso seria fatal para qualquer reclamação posterior.
O advogado e professor de Direito da Universidade de Atenas Charalambos Chrissanthakis explicou à AFP que um acordo bilateral seria a opção mais eficiente frente a outras possibilidades, como um recurso ante o Tribunal Europeu de Direitos Humanos, que poderia se alongar por muito tempo.
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