Empresário descobre o maior tesouro viking da Escócia
LONDRES, 13 Out 2014 (AFP) - Um fã de detectores de metais fez uma de suas descobertas mais notáveis, o do maior tesouro viking já encontrado na Escócia, informaram as autoridades nesta segunda-feira.
A descoberta, que deve ajudar a esclarecer a relação da Escócia medieval com outras partes da Europa, é composta por mais de 100 objetos dos séculos IX e X, incluindo lingotes de prata, moedas de ouro, broches, pulseiras e um crucifixo também feito de prata.
Derek McLennan, de 47 anos, encontrou o tesouro há um mês, a apenas 60 centímetros abaixo do solo em Dumfriesshire, no sudoeste da Escócia.
O local exato da descoberta não foi divulgado por razões de segurança, mas trata-se de um edifício de propriedade da Igreja da Escócia.
McLennan, um empresário aposentado, começou a rastrear terrenos com um detector de metais há três anos e, durante este período, encontrou, além do tesouro viking, outros dois cheios de moedas medievais.
"É definitivamente o tesouro viking mais importante da Escócia", declarou à AFP Stuart Campbell, diretor do Treasure Trouve Unit, o organismo público escocês que supervisiona as descobertas desse tipo.
"É muito importante não só para a Grã-Bretanha, mas para a Europa Ocidental inteira, porque é um tesouro muito incomum", acrescentou.
"Ele contém objetos de toda a Europa. Amuletos da Irlanda, joias da Escandinávia, joias de ouro provavelmente dos anglo-saxões e um vaso de prata carolíngio, que agora está na Alemanha"
Acredita-se que este vaso carolíngio, cujo conteúdo ainda não foi examinado, é cem anos mais velho do que o resto dos objetos.
"Nós não sabemos exatamente o que está no pote, mas espero que revele a quem pertencia, ou pelo menos de onde veio", disse McLennan.
O tesouro é de propriedade da Coroa, mas McLennan receberá uma comissão por sua descoberta baseada no valor de mercado quando os objetos forem vendidos aos museus.
Apenas o vaso poderia valer ú200.000 ($320.000, 250.000 euros).
McLennan concordou em dividir os lucros com o proprietário do terreno onde as peças foram descobertas.
A descoberta, que deve ajudar a esclarecer a relação da Escócia medieval com outras partes da Europa, é composta por mais de 100 objetos dos séculos IX e X, incluindo lingotes de prata, moedas de ouro, broches, pulseiras e um crucifixo também feito de prata.
Derek McLennan, de 47 anos, encontrou o tesouro há um mês, a apenas 60 centímetros abaixo do solo em Dumfriesshire, no sudoeste da Escócia.
O local exato da descoberta não foi divulgado por razões de segurança, mas trata-se de um edifício de propriedade da Igreja da Escócia.
McLennan, um empresário aposentado, começou a rastrear terrenos com um detector de metais há três anos e, durante este período, encontrou, além do tesouro viking, outros dois cheios de moedas medievais.
"É definitivamente o tesouro viking mais importante da Escócia", declarou à AFP Stuart Campbell, diretor do Treasure Trouve Unit, o organismo público escocês que supervisiona as descobertas desse tipo.
"É muito importante não só para a Grã-Bretanha, mas para a Europa Ocidental inteira, porque é um tesouro muito incomum", acrescentou.
"Ele contém objetos de toda a Europa. Amuletos da Irlanda, joias da Escandinávia, joias de ouro provavelmente dos anglo-saxões e um vaso de prata carolíngio, que agora está na Alemanha"
Acredita-se que este vaso carolíngio, cujo conteúdo ainda não foi examinado, é cem anos mais velho do que o resto dos objetos.
"Nós não sabemos exatamente o que está no pote, mas espero que revele a quem pertencia, ou pelo menos de onde veio", disse McLennan.
O tesouro é de propriedade da Coroa, mas McLennan receberá uma comissão por sua descoberta baseada no valor de mercado quando os objetos forem vendidos aos museus.
Apenas o vaso poderia valer ú200.000 ($320.000, 250.000 euros).
McLennan concordou em dividir os lucros com o proprietário do terreno onde as peças foram descobertas.
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