New York Times cortará 100 postos na redação
NOVA YORK, 01 Out 2014 (AFP) - O New York Times anunciou nesta quarta-feira a sua intenção de cortar 100 postos de trabalhos na sua redação, o que representa 7,5% do total de trabalhadores dessa área, como parte de seus esforços para se adaptar à era digital.
"O corte de empregos é necessário para controlar nossos custos e nos permitirá continuar investindo no futuro digital do New York Times", esclareceram o dono do jornal nova-iorquino, Arthur Sulzberger, e seu diretor-geral, Mark Thompson, em uma nota dirigida aos funcionários, citada pelo jornal.
Além disso, comunicaram que uma aplicação para celulares dedicada a conteúdos especificamente editoriais foi eliminada por falta de assinantes.
Em um outro comunicado, o diretor da redação, Dean Baquet, afirmou que também poderia "reconsiderar seriamente uma parte do que fazemos: desde o número de notícias que produzimos até os recursos que gastamos em conteúdos de jornalistas independentes".
Segundo o jornal, atualmente há um nível recorde de 1.330 funcionários na redação, em parte porque se contratou mais gente no ano passado para ampliar sua produção on-line e de vídeos.
O veículo proporá um plano de aposentadoria voluntária, mas, se isso não for suficiente, pode recorrer às demissões.
O New York Times teve problemas para manter sua rentabilidade nos últimos anos e enfatizou seus produtos digitais para compensar a diminuição das assinaturas da sua versão impressa.
No segundo trimestre, estas medidas foram suficientes para compensar a redução da publicidade e os maiores custos de operação: seus lucros líquidos caíram para 9,2 milhões de dólares de 20,1 milhões do anterior, com um volume de negócios de 389 milhões de dólares.
A empresa também vende ativos considerados periféricos, como o "Boston Globe" e sites web que não se dedicam à informação.
"O corte de empregos é necessário para controlar nossos custos e nos permitirá continuar investindo no futuro digital do New York Times", esclareceram o dono do jornal nova-iorquino, Arthur Sulzberger, e seu diretor-geral, Mark Thompson, em uma nota dirigida aos funcionários, citada pelo jornal.
Além disso, comunicaram que uma aplicação para celulares dedicada a conteúdos especificamente editoriais foi eliminada por falta de assinantes.
Em um outro comunicado, o diretor da redação, Dean Baquet, afirmou que também poderia "reconsiderar seriamente uma parte do que fazemos: desde o número de notícias que produzimos até os recursos que gastamos em conteúdos de jornalistas independentes".
Segundo o jornal, atualmente há um nível recorde de 1.330 funcionários na redação, em parte porque se contratou mais gente no ano passado para ampliar sua produção on-line e de vídeos.
O veículo proporá um plano de aposentadoria voluntária, mas, se isso não for suficiente, pode recorrer às demissões.
O New York Times teve problemas para manter sua rentabilidade nos últimos anos e enfatizou seus produtos digitais para compensar a diminuição das assinaturas da sua versão impressa.
No segundo trimestre, estas medidas foram suficientes para compensar a redução da publicidade e os maiores custos de operação: seus lucros líquidos caíram para 9,2 milhões de dólares de 20,1 milhões do anterior, com um volume de negócios de 389 milhões de dólares.
A empresa também vende ativos considerados periféricos, como o "Boston Globe" e sites web que não se dedicam à informação.
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