Brigitte Bardot comemora seus 80 anos na intimidade, longe dos paparazzi
SAINT-TROPEZ, França, 28 Set 2014 (AFP) - Para frustração dos paparazzi, Brigitte Bardot celebrou na intimidade seu aniversário de 80 anos, neste domingo, cercada de "dois ou três amigos" em sua propriedade de Saint-Tropez, na Côte-d'Azur (sudeste), onde o ex-ícone do cinema francês vive reclusa com seus animais.
BB "não quis nada" em seu aniversário, afirmou à AFP o jornalista e escritor Henry-Jean Servat, um de seus amigos.
No lugar de presentes, a estrela, uma fervorosa defensora dos direitos dos animais, pediu, através da rádio Europe 1, a seus fãs: "vão ao abrigo mais próximo e adotem um pequeno gato ou cão, ou o apadrinhem" e "comam menos carne".
Na residência da Madrague, diante da qual fãs depositaram 250 buquês de flores, não havia sinais de celebridades na tarde deste domingo, contou Henry-Jean Servat. A atriz soprou as velinhas cercada de membros de sua fundação de defesa dos direitos dos animais, de amigos e do marido, Bernard d'Ormale.
Pela manhã, ela recebeu de colaboradores de sua fundação uma edição especial da revista editada pela entidade, compilando as mensagens de personalidades do mundo do espetáculo, da televisão e encarregados de organizações de defesa dos animais francesas e estrangeiras, apoiadas pela fundação Bardot.
"A fundação é a minha vida", declarou a ex-atriz, em entrevista recente concedida à AFP, na qual disse não pensar em aposentadoria, algo a que ela se referiu como "um horror, algo que nos entedia".
"Vocês não deixarão de ouvir falar de mim. E quando eu não estiver mais aqui, a minha fundação continuará, eu fiz o necessário para que ela seja milenar", acrescentou.
Neste domingo, o estilista Karl Lagerfeld enviou um "monumental" vaso de orquídeas à sua fundação, com uma doação "extremamente importante" em cheque, informou a instituição. "Você é formidável! Você é louco! Uma avalanche de flores esta manhã, uma avalanche de felicidade. Eu te amo", reagiu a atriz no microblog Twitter.
Em Saint-Tropez, a ex-atriz, afastada das telas desde 1973, fez apenas uma aparição curta na sexta-feira, o suficiente para uma breve seção de fotos no porto em frente ao "Brigitte Bardot", a embarcação da ONG Sea Shepherd, fundada pelo ecologista canadense Paul Watson.
O navio chegou procedente das Ilhas Feroe, onde estava em missão contra o massacre dos golfinhos.
A seção de fotos, antecipada em 24 horas, não durou mais que algumas dezenas de minutos para evitar confusão. "Ela é assediada muito rapidamente. Quando ela sai em seu 4L (antigo carro mítico da Renault) com seus cães, todo mundo a reconhece e as pessoas correm atrás do seu carro", revelou um de seus amigos.
Apesar do passar dos anos e da reclusão, a notoriedade permaneceu intacta para este ícone dos anos 50-60, famosa pela sensualidade exacerbada.
Mas a imagem desta incansável defensora dos animais tem sido ofuscada pela aproximação, na maturidade, do partido de extrema direita Frente Nacional e por declarações polêmicas sobre os homossexuais, a imigração e os muçulmanos, que lhe renderam cinco condenações por incitação ao ódio racial.
BB "não quis nada" em seu aniversário, afirmou à AFP o jornalista e escritor Henry-Jean Servat, um de seus amigos.
No lugar de presentes, a estrela, uma fervorosa defensora dos direitos dos animais, pediu, através da rádio Europe 1, a seus fãs: "vão ao abrigo mais próximo e adotem um pequeno gato ou cão, ou o apadrinhem" e "comam menos carne".
Na residência da Madrague, diante da qual fãs depositaram 250 buquês de flores, não havia sinais de celebridades na tarde deste domingo, contou Henry-Jean Servat. A atriz soprou as velinhas cercada de membros de sua fundação de defesa dos direitos dos animais, de amigos e do marido, Bernard d'Ormale.
Pela manhã, ela recebeu de colaboradores de sua fundação uma edição especial da revista editada pela entidade, compilando as mensagens de personalidades do mundo do espetáculo, da televisão e encarregados de organizações de defesa dos animais francesas e estrangeiras, apoiadas pela fundação Bardot.
"A fundação é a minha vida", declarou a ex-atriz, em entrevista recente concedida à AFP, na qual disse não pensar em aposentadoria, algo a que ela se referiu como "um horror, algo que nos entedia".
"Vocês não deixarão de ouvir falar de mim. E quando eu não estiver mais aqui, a minha fundação continuará, eu fiz o necessário para que ela seja milenar", acrescentou.
Neste domingo, o estilista Karl Lagerfeld enviou um "monumental" vaso de orquídeas à sua fundação, com uma doação "extremamente importante" em cheque, informou a instituição. "Você é formidável! Você é louco! Uma avalanche de flores esta manhã, uma avalanche de felicidade. Eu te amo", reagiu a atriz no microblog Twitter.
Em Saint-Tropez, a ex-atriz, afastada das telas desde 1973, fez apenas uma aparição curta na sexta-feira, o suficiente para uma breve seção de fotos no porto em frente ao "Brigitte Bardot", a embarcação da ONG Sea Shepherd, fundada pelo ecologista canadense Paul Watson.
O navio chegou procedente das Ilhas Feroe, onde estava em missão contra o massacre dos golfinhos.
A seção de fotos, antecipada em 24 horas, não durou mais que algumas dezenas de minutos para evitar confusão. "Ela é assediada muito rapidamente. Quando ela sai em seu 4L (antigo carro mítico da Renault) com seus cães, todo mundo a reconhece e as pessoas correm atrás do seu carro", revelou um de seus amigos.
Apesar do passar dos anos e da reclusão, a notoriedade permaneceu intacta para este ícone dos anos 50-60, famosa pela sensualidade exacerbada.
Mas a imagem desta incansável defensora dos animais tem sido ofuscada pela aproximação, na maturidade, do partido de extrema direita Frente Nacional e por declarações polêmicas sobre os homossexuais, a imigração e os muçulmanos, que lhe renderam cinco condenações por incitação ao ódio racial.
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