Autores de mensagens contra Khomeini são presos no Irã
TEER¥, 28 Set 2014 (AFP) - Várias pessoas acusadas de terem publicado nas redes sociais "mensagens insultantes" contra o fundador da República Islâmica, o aiatolá Ruhollah Khomeini, foram detidas no Irã, informou uma autoridade.
A publicação nas últimas semanas de mensagens com insultos ou piadas contra as principais figuras do país levaram a Justiça a exigir que do governo uma proibição ou controle mais severo das redes móveis de mensagens Viber, Tango e WhatsApp.
"Os responsáveis por essas mensagens insultantes em algumas redes sociais foram identificados e presos", declarou o procurador-geral Ebrahim Raissi, citado pela agência de notícias do Poder Judiciário (www.mizanonline.ir), sem dar outros detalhes.
Na semana passada, onze pessoas foram presas na província de Shiraz (sul), acusadas de publicar mensagens ofensivas contra Khomeini, de acordo com uma autoridade local.
O ministro das Telecomunicações e vários funcionários judiciais e policiais se opuseram à proibição das redes sociais, mas consideraram a necessidade de bloquear as mensagens ofensivas.
"O uso das redes sociais (...) é a condição para qualquer progresso e essa tecnologia é inevitável, mas é preciso controlar e monitorar essas redes para evitar seu uso prejudicial", declarou o chefe da polícia, Esmail Ahmadi-Moghadam.
O Irã já bloqueia o acesso a redes como Twitter, Facebook e YouTube, e muitos outros sites cujo conteúdo é considerado contrário ao Islã ou hostil aos valores iranianos.
A publicação nas últimas semanas de mensagens com insultos ou piadas contra as principais figuras do país levaram a Justiça a exigir que do governo uma proibição ou controle mais severo das redes móveis de mensagens Viber, Tango e WhatsApp.
"Os responsáveis por essas mensagens insultantes em algumas redes sociais foram identificados e presos", declarou o procurador-geral Ebrahim Raissi, citado pela agência de notícias do Poder Judiciário (www.mizanonline.ir), sem dar outros detalhes.
Na semana passada, onze pessoas foram presas na província de Shiraz (sul), acusadas de publicar mensagens ofensivas contra Khomeini, de acordo com uma autoridade local.
O ministro das Telecomunicações e vários funcionários judiciais e policiais se opuseram à proibição das redes sociais, mas consideraram a necessidade de bloquear as mensagens ofensivas.
"O uso das redes sociais (...) é a condição para qualquer progresso e essa tecnologia é inevitável, mas é preciso controlar e monitorar essas redes para evitar seu uso prejudicial", declarou o chefe da polícia, Esmail Ahmadi-Moghadam.
O Irã já bloqueia o acesso a redes como Twitter, Facebook e YouTube, e muitos outros sites cujo conteúdo é considerado contrário ao Islã ou hostil aos valores iranianos.
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