CNN inicia pesquisa sobre uso de drones no jornalismo
WASHINGTON, 23 Jun 2014 (AFP) - O canal de jornalismo 24 horas CNN anunciou nesta segunda-feira que está iniciando um projeto de pesquisas em conjunto com o Instituto Tecnológico da Geórgia (sul) sobre como a mídia pode usar drones (aviões não tripulados) para colher informações.
O estudo vai avaliar a tecnologia, o pessoal e a segurança necessários para operar de forma eficaz e compartilhará os resultados com a Administração Federal de Aviação (FAA), que considera criar normas para estes aparelhos aéreos controlados à distância.
"Temos a esperança de que, trabalhando em conjunto para compartilhar conhecimento, podemos acelerar o processo para que CNN e outros veículos integrem de forma segura esta nova tecnologia em seus planos de cobertura", disse David Vigilante, o vice-presidente da CNN, em um comunicado.
O pesquisador em tecnologia da Geórgia Mike Heiges disse que os aviões não tripulados "têm uma variedade de usos que beneficiam a sociedade, como busca e resgate, resposta diante de catástrofes e o mapeamento na agricultura", entre outros.
A decisão é anunciada em meio a um grande aumento de projetos relacionados aos drones, indo além dos fins militares e de inteligência. As autoridades americanas estudam novas regulações que poderiam permitir que os drones para uso civil compartilhem o espaço aéreo com aviões de porte.
Ao contrário de outros países, os Estados Unidos proíbem o uso de dispositivos aéreos controlados à distância para uso comercial, embora a FAA tenha feito exceções para o governo e a polícia.
No início deste ano, 16 empresas importantes de veículos de comunicação se uniram para acusar a FAA de afetar a liberdade de imprensa, ao impedir o uso de drones na cobertura informativa.
Em nota ao National Transportation Safety Board (NTSB), o grupo que incluiu veículos como o The New York Times e o The Washington Post, argumentou que o uso de drones era um assunto relacionado com a Primeira Emenda da Constituição.
A Universidade de Nebraska criou em 2011 um laboratório de jornalismo com drones para determinar como é possível usar o dispositivo com o objetivo de informar melhor o cidadão.
O estudo vai avaliar a tecnologia, o pessoal e a segurança necessários para operar de forma eficaz e compartilhará os resultados com a Administração Federal de Aviação (FAA), que considera criar normas para estes aparelhos aéreos controlados à distância.
"Temos a esperança de que, trabalhando em conjunto para compartilhar conhecimento, podemos acelerar o processo para que CNN e outros veículos integrem de forma segura esta nova tecnologia em seus planos de cobertura", disse David Vigilante, o vice-presidente da CNN, em um comunicado.
O pesquisador em tecnologia da Geórgia Mike Heiges disse que os aviões não tripulados "têm uma variedade de usos que beneficiam a sociedade, como busca e resgate, resposta diante de catástrofes e o mapeamento na agricultura", entre outros.
A decisão é anunciada em meio a um grande aumento de projetos relacionados aos drones, indo além dos fins militares e de inteligência. As autoridades americanas estudam novas regulações que poderiam permitir que os drones para uso civil compartilhem o espaço aéreo com aviões de porte.
Ao contrário de outros países, os Estados Unidos proíbem o uso de dispositivos aéreos controlados à distância para uso comercial, embora a FAA tenha feito exceções para o governo e a polícia.
No início deste ano, 16 empresas importantes de veículos de comunicação se uniram para acusar a FAA de afetar a liberdade de imprensa, ao impedir o uso de drones na cobertura informativa.
Em nota ao National Transportation Safety Board (NTSB), o grupo que incluiu veículos como o The New York Times e o The Washington Post, argumentou que o uso de drones era um assunto relacionado com a Primeira Emenda da Constituição.
A Universidade de Nebraska criou em 2011 um laboratório de jornalismo com drones para determinar como é possível usar o dispositivo com o objetivo de informar melhor o cidadão.
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